Publicidade
Publicidade
16/07/2000
-
12h24
da Agência Brasil
em Brasília
O presidente Fernando Henrique Cardoso participará nesta segunda-feira da III Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Lingua Portuguesa (CPLP), em Maputo, capital de Moçambique.
O bloco reúne ainda Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe.
Integram a comitiva, entre outros, os ministros das Relações Exteriores, Luiz Felipe Lampreia, e da Cultura, Francisco Weffort, além da presidente da Fundação Palmares, Dulce Maria Pereira - que assumirá a Secretaria-Executiva da CPLP.
Instalada em julho de 1996, em Lisboa (Portugal), a CPLP - que reúne cerca de 200 milhões de habitantes e possui um Produto Interno Bruto (PIB) de aproximadamente US$ 900 bilhões - se estrutura em torno de três grandes objetivos, segundo o Itamaraty: concertação político-diplomática entre os seus membros; a cooperação econômica, social cultural, jurídica e técnico-científica; e a promoção e difusão da Língua Portuguesa.
Contribuição brasileira
O Brasil é o segundo maior contribuinte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), com uma cota anual de US$ 200 mil, segundo o Itamaraty.
Em primeiro lugar está Portugal, que colabora, anualmente, com US$ 300 mil.
Neste ano, o Brasil está destinando recursos da ordem de R$ 2,5 milhões, exclusivamente para a cooperação com os países de língua portuguesa, os quais irão compor o Fundo Especial da Comunidade, que foi criado para financiar projetos específicos de cooperação na área de desenvolvimento e apoio às instituições.
Leia mais notícias de política na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
FHC vai a Moçambique para reunião dos países de língua portuguesa
Publicidade
em Brasília
O presidente Fernando Henrique Cardoso participará nesta segunda-feira da III Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Lingua Portuguesa (CPLP), em Maputo, capital de Moçambique.
O bloco reúne ainda Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe.
Integram a comitiva, entre outros, os ministros das Relações Exteriores, Luiz Felipe Lampreia, e da Cultura, Francisco Weffort, além da presidente da Fundação Palmares, Dulce Maria Pereira - que assumirá a Secretaria-Executiva da CPLP.
Instalada em julho de 1996, em Lisboa (Portugal), a CPLP - que reúne cerca de 200 milhões de habitantes e possui um Produto Interno Bruto (PIB) de aproximadamente US$ 900 bilhões - se estrutura em torno de três grandes objetivos, segundo o Itamaraty: concertação político-diplomática entre os seus membros; a cooperação econômica, social cultural, jurídica e técnico-científica; e a promoção e difusão da Língua Portuguesa.
Contribuição brasileira
O Brasil é o segundo maior contribuinte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), com uma cota anual de US$ 200 mil, segundo o Itamaraty.
Em primeiro lugar está Portugal, que colabora, anualmente, com US$ 300 mil.
Neste ano, o Brasil está destinando recursos da ordem de R$ 2,5 milhões, exclusivamente para a cooperação com os países de língua portuguesa, os quais irão compor o Fundo Especial da Comunidade, que foi criado para financiar projetos específicos de cooperação na área de desenvolvimento e apoio às instituições.
Leia mais notícias de política na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice