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17/07/2000
-
18h17
do Folha News
em Maputo (Moçambique)
O presidente Fernando Henrique Cardoso cobrou coesão dos países de língua portuguesa para que sejam implementadas as sanções impostas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas contra o grupo guerrilheiro de Angola, a Unita.
"É mais do que hora de Jonas Savimbi (líder da Unita) receber uma mensagem clara sobre a vontade da comunidade internacional em assegurar o fim do conflito em Angola, que se espera culmine em eleições livres e justas em 2001", afirmou FHC.
Angola vive em guerra civil há cerca de 40 anos, com pequenos intervalos de paz. A Unita atua no país desde o período colonial, defendia a independência do país, mas depois recusou reconhecer os resultados das eleições realizadas em setembro de 1992, reiniciando o conflito armado. Apesar de três tentativas de acordos de paz, a Unita tem insistido em agir contra o governo.
A brasileira Dulce Maria Pereira, que será referendada amanhã como a nova secretária-geral da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, afirmou nesta segunda-feira (17) em entrevista que o fim da guerra em Angola "é prioridade" da CPLP. Ela defendeu a interferência direta dos países na região para encerrar o conflito.
(William França)
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FHC cobra coesão contra conflito em Angola
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O presidente Fernando Henrique Cardoso cobrou coesão dos países de língua portuguesa para que sejam implementadas as sanções impostas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas contra o grupo guerrilheiro de Angola, a Unita.
"É mais do que hora de Jonas Savimbi (líder da Unita) receber uma mensagem clara sobre a vontade da comunidade internacional em assegurar o fim do conflito em Angola, que se espera culmine em eleições livres e justas em 2001", afirmou FHC.
Angola vive em guerra civil há cerca de 40 anos, com pequenos intervalos de paz. A Unita atua no país desde o período colonial, defendia a independência do país, mas depois recusou reconhecer os resultados das eleições realizadas em setembro de 1992, reiniciando o conflito armado. Apesar de três tentativas de acordos de paz, a Unita tem insistido em agir contra o governo.
A brasileira Dulce Maria Pereira, que será referendada amanhã como a nova secretária-geral da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, afirmou nesta segunda-feira (17) em entrevista que o fim da guerra em Angola "é prioridade" da CPLP. Ela defendeu a interferência direta dos países na região para encerrar o conflito.
(William França)
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