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18/07/2000
-
11h22
da Folha Online
No segundo e último dia de viagem à África, o presidente Fernando Henrique Cardoso assinou em Moçambique a Declaração de Maputo, documento que traça as diretrizes e ações para os próximos dois anos dos sete países da comunidade de línqua portuguesa.
A declaração foi assinada também pelos presidentes de Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissal, Portugal e São Tomé e Príncipe e pelo representante do governo de Angola.
O documento define a agenda com as principais linhas e ações da Comunidade de Língua Portuguesa. Existe na declaração uma referência específica ao Timor Leste. Os governantes manifestaram desejo de definir as datas para a realização das eleições gerais e de formalização das dependências do território ocupado pela Indonésia.
Eles se manifestaram, ainda, a favor do restabelecimento da ordem institucional na Guiné-Bissau e reafirmaram o pleito para que a ONU intervenha com ênfase para o fim da guerra em Angola.
Sobre a Aids, os governantes saudaram a oferta brasileira de expandir a sua cooperação com os países africanos mediante a disponibilidade de sua política de distribuição generalizada e gratuita de medicamentos para o combate à doença para os cinco países de língua portuguesa.
A próxima reunião vai acontecer em julho do próximo ano, em Brasília, quando Fernando Henrique assume a presidência do bloco.
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FHC assina "Declaração de Maputo"
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No segundo e último dia de viagem à África, o presidente Fernando Henrique Cardoso assinou em Moçambique a Declaração de Maputo, documento que traça as diretrizes e ações para os próximos dois anos dos sete países da comunidade de línqua portuguesa.
A declaração foi assinada também pelos presidentes de Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissal, Portugal e São Tomé e Príncipe e pelo representante do governo de Angola.
O documento define a agenda com as principais linhas e ações da Comunidade de Língua Portuguesa. Existe na declaração uma referência específica ao Timor Leste. Os governantes manifestaram desejo de definir as datas para a realização das eleições gerais e de formalização das dependências do território ocupado pela Indonésia.
Eles se manifestaram, ainda, a favor do restabelecimento da ordem institucional na Guiné-Bissau e reafirmaram o pleito para que a ONU intervenha com ênfase para o fim da guerra em Angola.
Sobre a Aids, os governantes saudaram a oferta brasileira de expandir a sua cooperação com os países africanos mediante a disponibilidade de sua política de distribuição generalizada e gratuita de medicamentos para o combate à doença para os cinco países de língua portuguesa.
A próxima reunião vai acontecer em julho do próximo ano, em Brasília, quando Fernando Henrique assume a presidência do bloco.
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