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10/04/2002
-
22h18
da Folha Online
O pré-candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) descartou, se eleito, a possibilidade de prosseguir com as privatizações. O petista propõe a realização de parcerias com o setor privado.
O petista citou as administrações do PT nas cidades de Ribeirão Preto e de Mauá como exemplos de parcerias com o setor privado que deram certo. "O prefeito Palocci [de Ribeirão] conseguiu manter o sistema de telefonia, ele negociou 48% das ações e manteve o controle sobre o resto."
Lula disse em entrevista à TV por assinatura Globonews que vai manter os projetos do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) que deram certo. "O povo não pode pagar o pato pelas divergências políticas que eu tenho com o PSDB", disse.
O presidente de honra do PT atacou o adversário José Serra ao lembrar que um dos principais projetos do ex-ministro da Saúde, o dos remédios genéricos, é de autoria de um petista. "O Serra deveria fazer Justiça ao Eduardo Jorge [deputado federal licenciado] e dar crédito a ele pela criação dos genéricos", disse Lula no programa "Espaço Aberto", da jornalista Miriam Leitão,
Em relação ao setor tributário, Lula disse que vai acabar com os impostos que oneram as exportações e o setor produtivo, como por exemplo, PIS, Confins e CPMF. Segundo ele, é preciso reduzir a carga tributária das empresas e da classe média e tributar a grande fortuna e a herança.
O pré-candidato afirmou que a eleição do PT vai representar a recuperação da "auto-estima do povo brasileiro".
O petista disse que não há a intenção de, se eleito, descumprir contratos firmados pelo atual governo. "Isso seria de uma irresponsabilidade total". O petista descartou também interferir na remessa de lucros das empresas internacionais. "É necessário apenas estabelecer regras claras e rigorosas que disciplinem a atuação dessas empresas no país."
Lula citou a China como exemplo de política adotada em relação à remessa de lucros.
Lula descarta privatizações, mas apóia a realização de parcerias
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O pré-candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) descartou, se eleito, a possibilidade de prosseguir com as privatizações. O petista propõe a realização de parcerias com o setor privado.
O petista citou as administrações do PT nas cidades de Ribeirão Preto e de Mauá como exemplos de parcerias com o setor privado que deram certo. "O prefeito Palocci [de Ribeirão] conseguiu manter o sistema de telefonia, ele negociou 48% das ações e manteve o controle sobre o resto."
Lula disse em entrevista à TV por assinatura Globonews que vai manter os projetos do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) que deram certo. "O povo não pode pagar o pato pelas divergências políticas que eu tenho com o PSDB", disse.
O presidente de honra do PT atacou o adversário José Serra ao lembrar que um dos principais projetos do ex-ministro da Saúde, o dos remédios genéricos, é de autoria de um petista. "O Serra deveria fazer Justiça ao Eduardo Jorge [deputado federal licenciado] e dar crédito a ele pela criação dos genéricos", disse Lula no programa "Espaço Aberto", da jornalista Miriam Leitão,
Em relação ao setor tributário, Lula disse que vai acabar com os impostos que oneram as exportações e o setor produtivo, como por exemplo, PIS, Confins e CPMF. Segundo ele, é preciso reduzir a carga tributária das empresas e da classe média e tributar a grande fortuna e a herança.
O pré-candidato afirmou que a eleição do PT vai representar a recuperação da "auto-estima do povo brasileiro".
O petista disse que não há a intenção de, se eleito, descumprir contratos firmados pelo atual governo. "Isso seria de uma irresponsabilidade total". O petista descartou também interferir na remessa de lucros das empresas internacionais. "É necessário apenas estabelecer regras claras e rigorosas que disciplinem a atuação dessas empresas no país."
Lula citou a China como exemplo de política adotada em relação à remessa de lucros.
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