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10/05/2002
-
08h20
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O ex-governador do Rio de Janeiro e pré-candidato ao Planalto pelo PSB, Anthony Garotinho, enfatizou aos empresários que não é "populista como constantemente apregoam aqueles que não têm o que criticar".
"Para ser irônico mesmo, o termo populista é muito genérico. Eu nunca defendi que cheques-cidadão ou restaurante popular sejam políticas para sempre. Mas não posso ser hipócrita. Enquanto houver pessoas nesse país que não tenham um prato de comida para comer, é necessário ter políticas compensatórias", afirmou.
O pré-candidato do PSB foi o último a falar no debate e iniciou o seu discurso com a frase: "Já ouvimos diagnóstico demais".
Diante dos empresários, Garotinho afirmou que a reforma tributária deve ser "o ponto número um na agenda do futuro presidente do Brasil". Ou seja, procurou agradar a platéia.
À reforma tributária, ele vinculou o "pacto federativo" -definir atribuições dos municípios, dos Estados e da União. Entre as políticas "emergenciais", ele destacou três: alimentação, geração de emprego e segurança pública.
Anthony Garotinho nega ser populista
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O ex-governador do Rio de Janeiro e pré-candidato ao Planalto pelo PSB, Anthony Garotinho, enfatizou aos empresários que não é "populista como constantemente apregoam aqueles que não têm o que criticar".
"Para ser irônico mesmo, o termo populista é muito genérico. Eu nunca defendi que cheques-cidadão ou restaurante popular sejam políticas para sempre. Mas não posso ser hipócrita. Enquanto houver pessoas nesse país que não tenham um prato de comida para comer, é necessário ter políticas compensatórias", afirmou.
O pré-candidato do PSB foi o último a falar no debate e iniciou o seu discurso com a frase: "Já ouvimos diagnóstico demais".
Diante dos empresários, Garotinho afirmou que a reforma tributária deve ser "o ponto número um na agenda do futuro presidente do Brasil". Ou seja, procurou agradar a platéia.
À reforma tributária, ele vinculou o "pacto federativo" -definir atribuições dos municípios, dos Estados e da União. Entre as políticas "emergenciais", ele destacou três: alimentação, geração de emprego e segurança pública.
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