Publicidade
Publicidade
10/05/2002
-
18h40
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O presidente Fernando Henrique Cardoso comentou hoje pela primeira vez as recentes acusações envolvendo indiretamente o nome de José Serra, pré-candidato do PSDB à Presidência da República.
Segundo avaliação de FHC não há razão para imaginar que a campanha de Serra possa ter sido prejudicada. A declaração foi dada por meio de seu porta-voz, Alexandre Parola.
O presidente disse ainda que não há quaisquer providências que não tenham sido tomadas há tempos em relação ao assunto.
Foi publicado hoje na Folha uma reportagem que relaciona o ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio com o pré-candidato tucano. Em 1995, o banco teria favorecido o empresário Gregorio Marin Preciado, um dos doadores de campanha de Serra ao Senado em 1994 e sócio do tucano em um terreno em São Paulo.
Há uma semana, a revista "Veja" publicou uma reportagem sobre um suposto pedido de propina feito por Ricardo Sérgio ao empresário Benjamin Steinbruch, durante o processo de privatização da Companhia Vale do Rio Doce, em 1997. Ricardo Sérgio trabalhou na arrecadação de recursos para a campanha de Serra.
Leia mais:
No BB, Ricardo Sérgio ajudou empresário ligado a Serra
Veiga diz que Serra é inatacável, mas evita comentar nova acusação
Negociação de dívida de Marin é alvo de inquérito, diz nota do BB
Campanha de Serra não está abalada, diz FHC
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O presidente Fernando Henrique Cardoso comentou hoje pela primeira vez as recentes acusações envolvendo indiretamente o nome de José Serra, pré-candidato do PSDB à Presidência da República.
Segundo avaliação de FHC não há razão para imaginar que a campanha de Serra possa ter sido prejudicada. A declaração foi dada por meio de seu porta-voz, Alexandre Parola.
O presidente disse ainda que não há quaisquer providências que não tenham sido tomadas há tempos em relação ao assunto.
Foi publicado hoje na Folha uma reportagem que relaciona o ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio com o pré-candidato tucano. Em 1995, o banco teria favorecido o empresário Gregorio Marin Preciado, um dos doadores de campanha de Serra ao Senado em 1994 e sócio do tucano em um terreno em São Paulo.
Há uma semana, a revista "Veja" publicou uma reportagem sobre um suposto pedido de propina feito por Ricardo Sérgio ao empresário Benjamin Steinbruch, durante o processo de privatização da Companhia Vale do Rio Doce, em 1997. Ricardo Sérgio trabalhou na arrecadação de recursos para a campanha de Serra.
Leia mais:
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice