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13/05/2002
-
16h59
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
Um dos pontos defendidos pelo Programa Nacional de Direitos Humanos, lançado nesta segunda-feira, é a união de pessoas do mesmo sexo. O projeto, que tramita no Congresso Nacional, foi um dos temas do discurso de Fernando Henrique Cardoso, em Brasília.
"Ressalto a recomendação para que o Congresso aprove o projeto permitindo a união civil entre pessoas do mesmo sexo", disse presidente que, ao final da cerimônia, posou para fotos segurando uma bandeira do movimento gay.
O projeto que oficializa a união entre homossexuais é de autoria da prefeita Marta Suplicy (quando era deputada).
Segundo Luiz Mott, presidente do Grupo Gay da Bahia, houve um avanço na redução do preconceito contra os homossexuais no país.
"Isto é um bom começo, mas não o suficiente. Queremos mais. Queremos que FHC seja o primeiro presidente da República a pronunciar em público a palavra homossexual", disse Mott.
Ele também cobrou a legalização do direito de mudança do registro civil para homossexuais e a retirada do Código Penal Militar da palavra "pederastia".
A solenidade teve a presença de representantes de minorias descriminadas como deficiente físicos, visuais, negros e homossexuais.
Leia mais:
Plano de Direitos Humanos de FHC apóia união gay e cota para negro
Líder do PT elogia FHC por apoio à união civil entre homossexuais
União gay é defendida em novo Programa de Direitos Humanos
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da Folha Online, em Brasília
Um dos pontos defendidos pelo Programa Nacional de Direitos Humanos, lançado nesta segunda-feira, é a união de pessoas do mesmo sexo. O projeto, que tramita no Congresso Nacional, foi um dos temas do discurso de Fernando Henrique Cardoso, em Brasília.
"Ressalto a recomendação para que o Congresso aprove o projeto permitindo a união civil entre pessoas do mesmo sexo", disse presidente que, ao final da cerimônia, posou para fotos segurando uma bandeira do movimento gay.
O projeto que oficializa a união entre homossexuais é de autoria da prefeita Marta Suplicy (quando era deputada).
Segundo Luiz Mott, presidente do Grupo Gay da Bahia, houve um avanço na redução do preconceito contra os homossexuais no país.
"Isto é um bom começo, mas não o suficiente. Queremos mais. Queremos que FHC seja o primeiro presidente da República a pronunciar em público a palavra homossexual", disse Mott.
Ele também cobrou a legalização do direito de mudança do registro civil para homossexuais e a retirada do Código Penal Militar da palavra "pederastia".
A solenidade teve a presença de representantes de minorias descriminadas como deficiente físicos, visuais, negros e homossexuais.
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