Publicidade
Publicidade
22/05/2002
-
12h14
da Folha Online
Jorgina de Freitas, acusada de desviar US$ 500 milhões do INSS, teve seu recurso de anulação de pena mais uma vez negado pela Justiça. A 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) negou o recurso que pedia anulação da pena de 14 anos a que fora condenada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
O ministro da Previdência e Assistência Social, José Cechin, disse que o Ministério tem se empenhado para não deixar os fraudadores sem punições. "Mais uma vez fica comprovado que não vale a pena assaltar a Previdência. Nós estamos lutando para colocar os fraudadores na cadeia", afirmou.
Entre os anos de 1988 e 1991, a advogada Jorgina Maria de Freitas Fernandes comandou um grupo de 45 pessoas, responsável por fraudar o INSS.
Segundo a Justiça, Jorgina desviou do Instituto um total de US$ 114 milhões. Ela foi condenada por peculato e por formação de quadrilha.
Jorgina está presa desde novembro de 1997. A Justiça determinou a apreensão de 39 imóveis, entre eles, nove apartamentos, duas casas, uma fazenda e 21 salas comerciais.
Fraudadora do INSS não consegue anulação de pena
Publicidade
Jorgina de Freitas, acusada de desviar US$ 500 milhões do INSS, teve seu recurso de anulação de pena mais uma vez negado pela Justiça. A 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) negou o recurso que pedia anulação da pena de 14 anos a que fora condenada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
O ministro da Previdência e Assistência Social, José Cechin, disse que o Ministério tem se empenhado para não deixar os fraudadores sem punições. "Mais uma vez fica comprovado que não vale a pena assaltar a Previdência. Nós estamos lutando para colocar os fraudadores na cadeia", afirmou.
Entre os anos de 1988 e 1991, a advogada Jorgina Maria de Freitas Fernandes comandou um grupo de 45 pessoas, responsável por fraudar o INSS.
Segundo a Justiça, Jorgina desviou do Instituto um total de US$ 114 milhões. Ela foi condenada por peculato e por formação de quadrilha.
Jorgina está presa desde novembro de 1997. A Justiça determinou a apreensão de 39 imóveis, entre eles, nove apartamentos, duas casas, uma fazenda e 21 salas comerciais.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice