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04/06/2002
-
11h44
da Folha Online
A pré-candidata a governadora do Rio de Janeiro pelo PFL, a deputada estadual Solange Amaral, afirmou hoje que a gestão do presidenciável Anthony Garotinho (PSB) e de Benedita da Silva (PT) à frente do Estado terminam de "forma lamentável", por causa dos atuais índices de violência.
Ela concedeu pela manhã entrevista à rádio "CBN", na qual atacou o ex-governador Anthony Garotinho, que deixou o cargo em abril para disputar a Presidência, e Benedita, atual governadora e sua adversária na sucessão estadual. "Não tenho visto a polícia nas ruas. Até agora só tenho visto muitas reuniões. A nossa população está sem proteção", afirmou.
A pefelista disse considerar a gestão de Garotinho e de Benedita como uma só, embora os dois tenham rompido no fim de 2000, revelando parte da estratégia de campanha de Solange: tentar ganhar votos dos descontentes com a política de um ou de outro.
Ela irá enfrentar, além de Benedita, a ex-primeira-dama do Rio, Rosinha Matheus, que usará a atuação de seu marido, Garotinho, como bandeira de campanha (ele deixou o governo com 80% de aprovação, segundo pesquisa do Datafolha).
Segurança
Solange Amaral disse ser a favor da criação de uma força-tarefa para combater a criminalidade no Estado. A força-tarefa foi instalada no mês passado por Benedita e inclui as Polícias Militar e Civil e o apoio das Forças Armadas.
Solange também prometeu dar aumentos anuais ao funcionalismo público e adotar um plano de carreira para a categoria.
Leia mais:
Candidato do PST ao governo de São Paulo defende apoio a Garotinho
Governo se articula para retirar noventena de votação da CPMF
Veja também o especial Eleições 2002
Para candidata do PFL, governo do Rio termina de forma "lamentável"
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A pré-candidata a governadora do Rio de Janeiro pelo PFL, a deputada estadual Solange Amaral, afirmou hoje que a gestão do presidenciável Anthony Garotinho (PSB) e de Benedita da Silva (PT) à frente do Estado terminam de "forma lamentável", por causa dos atuais índices de violência.
Ela concedeu pela manhã entrevista à rádio "CBN", na qual atacou o ex-governador Anthony Garotinho, que deixou o cargo em abril para disputar a Presidência, e Benedita, atual governadora e sua adversária na sucessão estadual. "Não tenho visto a polícia nas ruas. Até agora só tenho visto muitas reuniões. A nossa população está sem proteção", afirmou.
A pefelista disse considerar a gestão de Garotinho e de Benedita como uma só, embora os dois tenham rompido no fim de 2000, revelando parte da estratégia de campanha de Solange: tentar ganhar votos dos descontentes com a política de um ou de outro.
Ela irá enfrentar, além de Benedita, a ex-primeira-dama do Rio, Rosinha Matheus, que usará a atuação de seu marido, Garotinho, como bandeira de campanha (ele deixou o governo com 80% de aprovação, segundo pesquisa do Datafolha).
Segurança
Solange Amaral disse ser a favor da criação de uma força-tarefa para combater a criminalidade no Estado. A força-tarefa foi instalada no mês passado por Benedita e inclui as Polícias Militar e Civil e o apoio das Forças Armadas.
Solange também prometeu dar aumentos anuais ao funcionalismo público e adotar um plano de carreira para a categoria.
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