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02/10/2007 - 00h30

Folha sabatina Dilma Rousseff na quinta; inscrições estão abertas

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da Folha de S.Paulo

A Folha sabatina na próxima quinta-feira (4) a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. As inscrições para o evento ainda estão abertas.

A sabatina será realizada das 11h às 13h, no Teatro Folha (shopping Pátio Higienópolis, av. Higienópolis, 618, 2º piso, São Paulo). Dilma responderá a perguntas de quatro entrevistadores e da platéia.

As inscrições para o evento podem ser feitas pelo telefone 0/xx/11/ 3224-3473, de segunda a quarta, das 14h às 19h, ou pelo e-mail eventofolha@ folhasp.com.br. É preciso informar nome, telefone e RG.

A ministra da Casa Civil será sabatinada por Fernando de Barros e Silva (editor de Brasil), Renata Lo Prete (editora do "Painel"), Valdo Cruz (repórter especial) e Eliane Cantanhêde (colunista do jornal).

Dilma assumiu o ministério da Casa Civil em junho de 2005. Substituiu José Dirceu, então homem-forte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que deixou o cargo acusado de comandar o esquema do mensalão. O ex-ministro, que agora é réu no Supremo Tribunal Federal e vai responder por formação de quadrilha e corrupção ativa, nega as acusações.

Neste ano, coube a Dilma a tarefa de comandar o principal programa do segundo mandato de Lula, o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

Com fama de ter um estilo "trator", Dilma chegou a travar disputa com a ministra Marina Silva (Meio Ambiente) pela concessão das hidrelétricas do rio Madeira. Hoje, ela aponta outros entraves para o PAC. Por exemplo, a "judicialização dos conflitos", que, afirma, atrasa a realização dos projetos.

Economista, mestre em teoria econômica pela Unicamp e doutoranda em economia monetária e financeira pela mesma universidade, Dilma, 59, foi ministra das Minas e Energia entre 2003 e junho de 2005. Antes, coordenou a equipe de infra-estrutura do governo de transição instituído por Lula.

Foi ainda secretária da Fazenda de Porto Alegre (1986-1988), presidente da Fundação de Economia e Estatística do Estado do Rio Grande do Sul (1991-1993) e secretária de Energia, Minas e Comunicações daquele Estado (1993-1994 e 1999-2002).

Durante o regime militar, Dilma participou de organizações de esquerda adeptas da luta armada. Foi presa e só recuperou seus direitos políticos com a Lei de Anistia, de 1979.

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