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27/06/2002
-
21h16
da Folha de S.Paulo, no Rio
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aprovou na noite de hoje o registro da candidatura do ex-governador do Ceará Ciro Gomes à Presidência pela coligação formada por PPS, PTB e PDT, a Frente Trabalhista. Ciro declarou que gastará no máximo R$ 25 milhões na campanha.
Na declaração de bens entregue ao TSE, ele disse possuir dois apartamentos em Fortaleza, sendo que um deles está em construção, um automóvel Audi A6, ano 1996, e saldo em contas bancárias de R$ 53.500, em 6 de junho.
Os outros candidatos ao Planalto ainda não apresentaram esse pedido e têm até o dia 5 de julho para fazê-lo, segundo o TSE. A expectativa é que haja seis concorrentes, menos que os 12 registrados na disputa de 1998.
O número menor neste ano deve-se à novidade da verticalização das coligações, ou seja, a proibição de que adversários nacionais se aliem nos Estados. Enéas Carneiro, do Prona, que concorreu nas três últimas eleições presidenciais, por exemplo, não deverá participar neste ano.
O candidato a presidente pode recolher recursos para a campanha, por meio de conta bancária em seu nome, a partir do dia em que pede o registro. Ele também é obrigado a criar comitês financeiros para arrecadação até dez dias úteis após a convenção partidária em que seu nome foi aprovado.
TSE aprova candidatura de Ciro à Presidência, por Frente Trabalhista
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O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aprovou na noite de hoje o registro da candidatura do ex-governador do Ceará Ciro Gomes à Presidência pela coligação formada por PPS, PTB e PDT, a Frente Trabalhista. Ciro declarou que gastará no máximo R$ 25 milhões na campanha.
Na declaração de bens entregue ao TSE, ele disse possuir dois apartamentos em Fortaleza, sendo que um deles está em construção, um automóvel Audi A6, ano 1996, e saldo em contas bancárias de R$ 53.500, em 6 de junho.
Os outros candidatos ao Planalto ainda não apresentaram esse pedido e têm até o dia 5 de julho para fazê-lo, segundo o TSE. A expectativa é que haja seis concorrentes, menos que os 12 registrados na disputa de 1998.
O número menor neste ano deve-se à novidade da verticalização das coligações, ou seja, a proibição de que adversários nacionais se aliem nos Estados. Enéas Carneiro, do Prona, que concorreu nas três últimas eleições presidenciais, por exemplo, não deverá participar neste ano.
O candidato a presidente pode recolher recursos para a campanha, por meio de conta bancária em seu nome, a partir do dia em que pede o registro. Ele também é obrigado a criar comitês financeiros para arrecadação até dez dias úteis após a convenção partidária em que seu nome foi aprovado.
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