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Mantega aceita reduzir percentual da DRU sobre educação depois da votação da CPMF
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LÍSIA GUSMÃO
Colaboração para a Folha Online, em Brasília
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quarta-feira que aceita reduzir, gradativamente, a aplicação da DRU (Desvinculação das Receitas da União) sobre os recursos da educação em troca da aprovação da emenda que prorroga a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) até 2011.
A proposta foi negociada com a líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), e o senador Cristovam Buarque (PDT-DF).
A idéia apresentada por Ideli é aprovar paralelamente à CPMF uma PEC (proposta de emenda constitucional) que retira, pouco a pouco, os recursos da educação da DRU. A proposta preservaria, portanto, a emenda já aprovada pela Câmara que prorroga a CPMF e a DRU até 2011.
"Há setores preocupados com a educação, que querem ver assegurado um valor maior", disse o ministro da Fazenda.
Atualmente, 20% da receita do governo vão para a DRU. Segundo Mantega, o percentual da DRU sobre os recursos da educação --18% da arrecadação-- cairia gradualmente, podendo zerar em 2011. "Mas isto só se verificará com a aprovação da CPMF", reforçou o ministro.
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Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
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GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
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