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02/08/2002
-
15h05
da Folha Online
A comissão executiva do PSB em São Paulo indicou hoje o substituto de Jacó Bittar à candidatura ao governo paulista: será o advogado, economista e contabilista Carlos Roberto Pittoli, 56.
Durante o regime militar, Pittoli, que era sargento, foi preso e expulso do Exército acusado de integrar a VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), fundado por Carlos Lamarca. Entre as décadas de 70 e 80, o candidato participou do MR8 (Movimento Revolucionário 8 de outubro), mas se afastou da militância em 2000, quando ingressou no PSB.
Jacó Bittar alegou ter renunciado à candidatura no dia 25 de julho por problemas financeiros e de estrutura física, mas sua desistência também pode se dever a discordâncias com a linha adotada pela campanha do candidato à Presidência Anthony Garotinho, que estaria priorizando os votos dos evangélicos e esquecendo os ideais do partido.
"A escolha de Pittoli reforça a unidade do partido em São Paulo. Ele tem uma invejável trajetória de militância na esquerda e na defesa dos interesses populares e tem o voto forte do interior do Estado", disse o presidente do PSB em São Paulo, Márcio França.
Veja também o especial Eleições 2002
Advogado substitui Jacó Bittar na disputa em São Paulo pelo PSB
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A comissão executiva do PSB em São Paulo indicou hoje o substituto de Jacó Bittar à candidatura ao governo paulista: será o advogado, economista e contabilista Carlos Roberto Pittoli, 56.
Durante o regime militar, Pittoli, que era sargento, foi preso e expulso do Exército acusado de integrar a VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), fundado por Carlos Lamarca. Entre as décadas de 70 e 80, o candidato participou do MR8 (Movimento Revolucionário 8 de outubro), mas se afastou da militância em 2000, quando ingressou no PSB.
Jacó Bittar alegou ter renunciado à candidatura no dia 25 de julho por problemas financeiros e de estrutura física, mas sua desistência também pode se dever a discordâncias com a linha adotada pela campanha do candidato à Presidência Anthony Garotinho, que estaria priorizando os votos dos evangélicos e esquecendo os ideais do partido.
"A escolha de Pittoli reforça a unidade do partido em São Paulo. Ele tem uma invejável trajetória de militância na esquerda e na defesa dos interesses populares e tem o voto forte do interior do Estado", disse o presidente do PSB em São Paulo, Márcio França.
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