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15/08/2002
-
16h18
da Folha Online
O candidato à Presidência Anthony Garotinho (PSB) negou, durante sabatina promovida pela Folha de S.Paulo, que seja um político populista. Segundo ele, isso é um rótulo imposto pela imprensa. "Sou um político popular, não populista. Subir os salário mínimo não é populismo, é necessidade", disse ele, referindo-se a sua principal proposta para melhorar a distribuição de renda do país.
Garotinho disse que obras do seu governo, como o piscinão de Ramos e o restaurante popular, que vende refeições a R$ 1, foram fartamente divulgadas pela imprensa, dando a idéia errada de que ele se preocupava só com projetos dessa natureza. "O Betinho, quando fazia sua campanha e dizia que quem tem fome tem pressa, era considerado um humanista. Eu, por outro lado, sou considerado populista. Isso é coisa da imprensa, que fica rotulando as pessoas sem direito de defesa", afirmou o candidato
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O candidato à Presidência Anthony Garotinho (PSB) negou, durante sabatina promovida pela Folha de S.Paulo, que seja um político populista. Segundo ele, isso é um rótulo imposto pela imprensa. "Sou um político popular, não populista. Subir os salário mínimo não é populismo, é necessidade", disse ele, referindo-se a sua principal proposta para melhorar a distribuição de renda do país.
Garotinho disse que obras do seu governo, como o piscinão de Ramos e o restaurante popular, que vende refeições a R$ 1, foram fartamente divulgadas pela imprensa, dando a idéia errada de que ele se preocupava só com projetos dessa natureza. "O Betinho, quando fazia sua campanha e dizia que quem tem fome tem pressa, era considerado um humanista. Eu, por outro lado, sou considerado populista. Isso é coisa da imprensa, que fica rotulando as pessoas sem direito de defesa", afirmou o candidato
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