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20/08/2002
-
17h24
Leia abaixo as principais frases pronunciadas pelo candidato ao governo de São Paulo pela Frente Trabalhista (PTB, PPS e PDT), Antonio Cabrera, Em sabatina promovida pelo jornal Folha de S.Paulo no Teatro Folha, em Higienópolis, região central de São Paulo.
Sobre as comparações entre Ciro e Collor:
"Acho que há muita diferença entre os dois, principalmente no que se refere ao comportamento deles. O Collor era muito mais impetuoso, muito mais intempestivo e muito mais arrojado do que o Ciro. O que vejo é uma atitude de desespero dos outros candidatos em fazer essa semelhança."
"O Ciro está se cercando das pessoas certas. O Collor não tinha diálogo nem base no Congresso Nacional."
Sobre sua participação no governo de Fernando Collor de Mello:
"Não posso ser leviano em relação ao Collor. Quando eu era ministro da Agricultura, nunca recebi nenhum pedido do presidente para atender este ou aquele empresário, este ou aquele empreiteiro."
Sobre sua candidatura:
"Não esperava ser candidato ao governo de São Paulo. Aceitei o desafio principalmente pelo convite feito por Ciro Gomes, a quem conheci quando eu era o ministro da Agricultura e ele, governador do Ceará."
Sobre privatizações no Estado:
"A privatização do Banespa foi um grande erro e muito do desemprego que está aí é resultado disso. O atual governador não deve privatizar a Nossa Caixa, mas deixar a decisão para o próximo governo."
Sobre a falta de vagas no sistema penitenciário estadual:
"Hoje temos falta de recursos para construir presídios no país. Precisamos buscar recursos com a iniciativa privada para construir presídios. A idéia é fazer uma concessão da construção para a iniciativa privada. Depois, o Estado pagaria a ela pela manutenção do preso."
Sobre o sistema de progressão continuada, que não reprova o aluno:
"A progressão continuada tem de parar e voltar como era o sistema tradicional, com reprovação. Os alunos que não aprenderam têm de repetir o ano. Prefiro ver o aumento da evasão escolar a formar estudantes como os que estão saindo da escola hoje."
Sobre a importância do Estado:
"São Paulo não é um Estado, é um país"
Sobre os preços dos pedágios em São Paulo:
"Minha intenção é levar todos esses contratos com as concessionárias à Justiça. Os aumentos de tarifas foram abusivos, maiores que o IGP-M. Também temos um número excessivo de pedágios. Vamos poder fechar vários pedágios. Se preciso for, faremos uma auditoria nesses custos, que são uma caixa-preta."
Leia as principais frases do candidato Antonio Cabrera (PTB) em sabatina
da Folha OnlineLeia abaixo as principais frases pronunciadas pelo candidato ao governo de São Paulo pela Frente Trabalhista (PTB, PPS e PDT), Antonio Cabrera, Em sabatina promovida pelo jornal Folha de S.Paulo no Teatro Folha, em Higienópolis, região central de São Paulo.
Sobre as comparações entre Ciro e Collor:
"Acho que há muita diferença entre os dois, principalmente no que se refere ao comportamento deles. O Collor era muito mais impetuoso, muito mais intempestivo e muito mais arrojado do que o Ciro. O que vejo é uma atitude de desespero dos outros candidatos em fazer essa semelhança."
"O Ciro está se cercando das pessoas certas. O Collor não tinha diálogo nem base no Congresso Nacional."
Sobre sua participação no governo de Fernando Collor de Mello:
"Não posso ser leviano em relação ao Collor. Quando eu era ministro da Agricultura, nunca recebi nenhum pedido do presidente para atender este ou aquele empresário, este ou aquele empreiteiro."
Sobre sua candidatura:
"Não esperava ser candidato ao governo de São Paulo. Aceitei o desafio principalmente pelo convite feito por Ciro Gomes, a quem conheci quando eu era o ministro da Agricultura e ele, governador do Ceará."
Sobre privatizações no Estado:
"A privatização do Banespa foi um grande erro e muito do desemprego que está aí é resultado disso. O atual governador não deve privatizar a Nossa Caixa, mas deixar a decisão para o próximo governo."
Sobre a falta de vagas no sistema penitenciário estadual:
"Hoje temos falta de recursos para construir presídios no país. Precisamos buscar recursos com a iniciativa privada para construir presídios. A idéia é fazer uma concessão da construção para a iniciativa privada. Depois, o Estado pagaria a ela pela manutenção do preso."
Sobre o sistema de progressão continuada, que não reprova o aluno:
"A progressão continuada tem de parar e voltar como era o sistema tradicional, com reprovação. Os alunos que não aprenderam têm de repetir o ano. Prefiro ver o aumento da evasão escolar a formar estudantes como os que estão saindo da escola hoje."
Sobre a importância do Estado:
"São Paulo não é um Estado, é um país"
Sobre os preços dos pedágios em São Paulo:
"Minha intenção é levar todos esses contratos com as concessionárias à Justiça. Os aumentos de tarifas foram abusivos, maiores que o IGP-M. Também temos um número excessivo de pedágios. Vamos poder fechar vários pedágios. Se preciso for, faremos uma auditoria nesses custos, que são uma caixa-preta."
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