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26/08/2002
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09h28
O candidato do PPS à Presidência, Ciro Gomes, disse nesta manhã que quanto o superávit ideal é "o maior possível". Assessores econômicos do candidato divergem em relação ao "melhor índice".
"Não coloco meus assessores em fila indiana, que tem que dizer tudo igual. O superávit ideal é o maior possível. Se tivesse 15%, iria ser ótimo, poderíamos investir mais", disse.
O candidato afirmou que "os 3,75% já estão na lei de diretrizes orçamentárias" e que qualquer presidente deve cumprir.
Ciro defendeu ainda o regime de câmbio flutuante, para atrair capital estrangeiro. "Esta foi minha grande briga com o presidente Fernando Henrique Cardoso no início do governo. O populismo cambial quebrou o país", disse, em entrevista ao programa Bom Dia Brasil, da TV Globo.
O candidato afirmou também ser favorável a uma mudança no sistema de capitalização. "Precisamos montar um regime de capitalização no qual o recurso vai para uma conta da população, individualizada", disse, sobre a previdência.
"O Brasil precisa avançar. Estamos quebrados e precisamos saber para aonde queremos ir."
Leia mais no especial Eleições 2002
"O superávit ideal é o maior possível", diz Ciro
da Folha OnlineO candidato do PPS à Presidência, Ciro Gomes, disse nesta manhã que quanto o superávit ideal é "o maior possível". Assessores econômicos do candidato divergem em relação ao "melhor índice".
"Não coloco meus assessores em fila indiana, que tem que dizer tudo igual. O superávit ideal é o maior possível. Se tivesse 15%, iria ser ótimo, poderíamos investir mais", disse.
O candidato afirmou que "os 3,75% já estão na lei de diretrizes orçamentárias" e que qualquer presidente deve cumprir.
Ciro defendeu ainda o regime de câmbio flutuante, para atrair capital estrangeiro. "Esta foi minha grande briga com o presidente Fernando Henrique Cardoso no início do governo. O populismo cambial quebrou o país", disse, em entrevista ao programa Bom Dia Brasil, da TV Globo.
O candidato afirmou também ser favorável a uma mudança no sistema de capitalização. "Precisamos montar um regime de capitalização no qual o recurso vai para uma conta da população, individualizada", disse, sobre a previdência.
"O Brasil precisa avançar. Estamos quebrados e precisamos saber para aonde queremos ir."
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