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Marta diz que acordo costurado na Executiva do PT não é derrota sua
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da Folha de S.Paulo
da Folha Online, em Brasília
A ministra do Turismo, Marta Suplicy (PT), disse ontem que a eleição do deputado José Eduardo Cardozo para secretário-geral do partido não foi uma derrota para o grupo paulista que a apóia. "Nunca pensei partido a partir de Estado. Não vejo dessa forma."
Segunda maior força no PT, o grupo de Marta ficou isolado com a derrota de Jilmar Tatto, prejudicado por uma recomposição do antigo Campo Majoritário --o grupo do ministro Tarso Genro (Justiça) se uniu ao de José Dirceu e loteou os principais postos de comando. O pacto foi visto como uma antecipação da eleição de 2010.
"Acompanhei de muito longe. Desde 2005, saí da direção do PT, não me apresentei a nenhuma eleição partidária, não fui a Brasília participar dessa também", disse ontem Marta.
No sábado, como desfecho da reunião que definiu a nova composição da direção nacional, a sigla aprovou documento em que pede "contra-ofensiva para barrar a agenda neoliberal" e garantir que programas sociais não sejam cortados e a defesa de alianças com PDT, PC do B e PSB nas eleições.
No momento em que se discute uma CPI para apurar abusos no uso de cartão corporativo, o texto chama de prioridade a criação de um código com "regras claras que vedem internamente todas e quaisquer práticas indutoras de abuso do poder econômico".
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