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11/09/2002
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08h29
O deputado Sérgio Cabral (PMDB), presidente da Assembléia Legislativa do Rio, continua a liderar folgadamente a disputa pelas duas vagas para o Senado.
É seguido de longe pelo bispo Marcelo Crivella (PL), da Igreja Universal. Cabral tinha 46% das intenções de voto há três semanas e tem agora 47%. O bispo Crivella subiu de 25% para 31% e se distanciou de Leonel Brizola (PDT), que tinha 22% e tem agora 19%.
O desempenho de Crivella pode ser atribuído à força dos evangélicos no Estado e à aliança informal com a candidatura até agora vitoriosa de Rosinha (PSB). Os ataques que sofreu ao longo dos últimos dias do PDT, que tentou reavivar a rejeição que isolou a Igreja Universal durante um bom pedaço da década de 90, aparentemente não surtiram efeito.
Ao contrário, o bispo cresceu seis pontos no mesmo período em que Brizola caiu três. É possível que o bispo tenha se beneficiado de uma reação anti-brizolista que estava adormecida.
Brizola também foi ultrapassado por Artur da Távola (PSDB), que concorre em dobradinha com Sérgio Cabral. O candidato tucano tinha 17% e agora está em terceiro lugar com 21%. Como a margem de erro é de três pontos, Artur da Távola e Brizola estão em empate técnico.
Sérgio Cabral lidera em todos os segmentos. Em alguns, como entre os mais jovens e entre os que ganham mais, chega a 56%. Crivella vem em segundo em todos os segmentos, exceto em três, onde a disputa entre ele, Artur da Távola e Brizola é acirradíssima: entre os mais velhos (23%, 25% e 24%, respectivamente), os de nível superior (22%, 29% e 25%) e os que ganham mais de dez salários mínimos (25%, 28% e 22%).
Veja também o especial Eleições 2002
No Rio, Cabral lidera e Brizola cai para terceiro
da Folha de S.Paulo, no RioO deputado Sérgio Cabral (PMDB), presidente da Assembléia Legislativa do Rio, continua a liderar folgadamente a disputa pelas duas vagas para o Senado.
É seguido de longe pelo bispo Marcelo Crivella (PL), da Igreja Universal. Cabral tinha 46% das intenções de voto há três semanas e tem agora 47%. O bispo Crivella subiu de 25% para 31% e se distanciou de Leonel Brizola (PDT), que tinha 22% e tem agora 19%.
O desempenho de Crivella pode ser atribuído à força dos evangélicos no Estado e à aliança informal com a candidatura até agora vitoriosa de Rosinha (PSB). Os ataques que sofreu ao longo dos últimos dias do PDT, que tentou reavivar a rejeição que isolou a Igreja Universal durante um bom pedaço da década de 90, aparentemente não surtiram efeito.
Ao contrário, o bispo cresceu seis pontos no mesmo período em que Brizola caiu três. É possível que o bispo tenha se beneficiado de uma reação anti-brizolista que estava adormecida.
Brizola também foi ultrapassado por Artur da Távola (PSDB), que concorre em dobradinha com Sérgio Cabral. O candidato tucano tinha 17% e agora está em terceiro lugar com 21%. Como a margem de erro é de três pontos, Artur da Távola e Brizola estão em empate técnico.
Sérgio Cabral lidera em todos os segmentos. Em alguns, como entre os mais jovens e entre os que ganham mais, chega a 56%. Crivella vem em segundo em todos os segmentos, exceto em três, onde a disputa entre ele, Artur da Távola e Brizola é acirradíssima: entre os mais velhos (23%, 25% e 24%, respectivamente), os de nível superior (22%, 29% e 25%) e os que ganham mais de dez salários mínimos (25%, 28% e 22%).
Veja também o especial Eleições 2002
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