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17/09/2002
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08h42
O candidato do PPS à Presidência, Ciro Gomes, decidiu subir o tom dos ataques a José Serra (PSDB), acusando-o na TV de enriquecimento quando foi secretário de Planejamento do governo Franco Montoro.
Com esse objetivo, deve ir ao ar ainda hoje no horário eleitoral gratuito um depoimento em que o ex-deputado Flávio Bierrenbach acusa o tucano. "Entrou pobre na Secretaria de Planejamento do governo Montoro. Saiu rico", diz ele.
A estratégia foi decidida após pesquisas encomendadas pela Frente Trabalhista terem indicado uma discreta subida de Ciro. O fato de o depoimento ser levado à TV mostra clara mudança de orientação na candidatura.
Até aqui, os ataques a Serra se resumiam ao que os ciristas e o próprio presidenciável chamam de ""críticas políticas", isto é, apenas à tentativa de derrubar o projeto do tucano de geração de 8 milhões de empregos.
Com os ataques, os pepessistas esperam levar Serra a prestar esclarecimentos sobre seu patrimônio.
A preocupação entre os coordenadores de Ciro era manter o depoimento em sigilo, para evitar que o tucano conseguisse na Justiça Eleitoral uma suspensão do programa.
Veja também o especial Eleições 2002
Ciro Gomes deve subir tom contra José Serra na TV
da Folha de S.PauloO candidato do PPS à Presidência, Ciro Gomes, decidiu subir o tom dos ataques a José Serra (PSDB), acusando-o na TV de enriquecimento quando foi secretário de Planejamento do governo Franco Montoro.
Com esse objetivo, deve ir ao ar ainda hoje no horário eleitoral gratuito um depoimento em que o ex-deputado Flávio Bierrenbach acusa o tucano. "Entrou pobre na Secretaria de Planejamento do governo Montoro. Saiu rico", diz ele.
A estratégia foi decidida após pesquisas encomendadas pela Frente Trabalhista terem indicado uma discreta subida de Ciro. O fato de o depoimento ser levado à TV mostra clara mudança de orientação na candidatura.
Até aqui, os ataques a Serra se resumiam ao que os ciristas e o próprio presidenciável chamam de ""críticas políticas", isto é, apenas à tentativa de derrubar o projeto do tucano de geração de 8 milhões de empregos.
Com os ataques, os pepessistas esperam levar Serra a prestar esclarecimentos sobre seu patrimônio.
A preocupação entre os coordenadores de Ciro era manter o depoimento em sigilo, para evitar que o tucano conseguisse na Justiça Eleitoral uma suspensão do programa.
Veja também o especial Eleições 2002
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