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21/09/2002
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18h04
O presidenciável da Frente Trabalhista, Ciro Gomes (PPS-PDT-PTB), afirmou hoje, ao responder a um eleitor em Belo Horizonte, que as críticas que tem feito aos outros candidatos são para revidar os ataques que sofre.
Durante visita ao mercado municipal da capital mineira, Ciro ouviu de Washington Azevedo Castro, dono de uma banca de artigos religiosos que diz votar em Luiz Inácio Lula da Silva (PT), um pedido para que deixasse de criticar os outros candidatos e mostrasse mais projetos.
Ciro estava acompanhado de sua mulher, Patrícia Pillar, e do coordenador nacional da campanha, deputado Walfrido Mares Guia (MG). Durante a visita, ganhou um pedaço de abacaxi já descascado e gnomos, em uma banca esotérica.
Depois foi para a rádio favela, no Morro do Cafezal, onde está a maior concentração de favelas de Belo Horizonte, com cerca de 100 mil moradores.
Durante a entrevista, Ciro falou de suas propostas para saúde e para adolescentes. Ao responder sobre a comparação que adversários vêm fazendo dele com o ex-presidente Fernando Collor, o presidenciável disse ser preconceito. Atacou o atual modelo econômico que, segundo ele, privilegia os ricos e humilha os pobres.
Ciro também criticou propostas de mudança radical. "O Brasil precisa examinar a mudança, mas, ao examinar a mudança que quer, tem de olhar com muito cuidado. Se é tocar fogo em tudo para começar uma coisa toda nova _ quem sabe pode ser isso_, eu acredito que não. Acho que é uma mudança mais cautelosa, prudente e segura."
No início da tarde, o presidenciável da Frente Trabalhista participou de uma caminhada pela avenida Afonso Pena, na região central de Belo Horizonte, acompanhado do deputado Roberto Brant (PFL), candidato à reeleição.
Veja também o especial Eleições 2002
Ciro diz a eleitor de Lula em BH que ataque a adversários é revide
da Folha de S. Paulo, em Belo HorizonteO presidenciável da Frente Trabalhista, Ciro Gomes (PPS-PDT-PTB), afirmou hoje, ao responder a um eleitor em Belo Horizonte, que as críticas que tem feito aos outros candidatos são para revidar os ataques que sofre.
Durante visita ao mercado municipal da capital mineira, Ciro ouviu de Washington Azevedo Castro, dono de uma banca de artigos religiosos que diz votar em Luiz Inácio Lula da Silva (PT), um pedido para que deixasse de criticar os outros candidatos e mostrasse mais projetos.
Ciro estava acompanhado de sua mulher, Patrícia Pillar, e do coordenador nacional da campanha, deputado Walfrido Mares Guia (MG). Durante a visita, ganhou um pedaço de abacaxi já descascado e gnomos, em uma banca esotérica.
Depois foi para a rádio favela, no Morro do Cafezal, onde está a maior concentração de favelas de Belo Horizonte, com cerca de 100 mil moradores.
Durante a entrevista, Ciro falou de suas propostas para saúde e para adolescentes. Ao responder sobre a comparação que adversários vêm fazendo dele com o ex-presidente Fernando Collor, o presidenciável disse ser preconceito. Atacou o atual modelo econômico que, segundo ele, privilegia os ricos e humilha os pobres.
Ciro também criticou propostas de mudança radical. "O Brasil precisa examinar a mudança, mas, ao examinar a mudança que quer, tem de olhar com muito cuidado. Se é tocar fogo em tudo para começar uma coisa toda nova _ quem sabe pode ser isso_, eu acredito que não. Acho que é uma mudança mais cautelosa, prudente e segura."
No início da tarde, o presidenciável da Frente Trabalhista participou de uma caminhada pela avenida Afonso Pena, na região central de Belo Horizonte, acompanhado do deputado Roberto Brant (PFL), candidato à reeleição.
Veja também o especial Eleições 2002
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