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26/09/2002
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03h52
da Agência Folha, em Salvador
Pela primeira vez desde que começou a fazer campanha para o presidenciável Ciro Gomes, o ex-senador Antonio Carlos Magalhães (PFL), 75, admitiu que "dificilmente" o ex-governador do Ceará tem chances de disputar o segundo turno da sucessão presidencial.
"O Ciro somente vai para o segundo turno se houver um fato de grande repercussão nacional", disse ontem ACM, um dos principais aliados do candidato. Ele disse também que "tem dúvidas" em relação a um eventual segundo turno.
"Pelo que as pesquisas estão demonstrando, Lula [Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT] tem amplas possibilidades de liquidar o jogo no primeiro tempo", afirmou o ex-senador.
ACM não quis comentar os erros que teriam levado o candidato do PPS a despencar nas pesquisas de intenções de voto.
"Quando o Ciro estava bem em todo o país, ele também estava muito bem na Bahia", disse ACM. Segundo ele, há pouco mais de um mês, Ciro tinha 36% das intenções de votos no Estado, contra 41% de Lula.
Na mais recente pesquisa Ibope, Ciro ficou com 10% _percentual abaixo de sua média nacional_ na Bahia. Pelos números da pesquisa, Ciro teria pouco mais de 800 mil votos no Estado. No início da campanha, o "staff" carlista prometera 3 milhões de votos para o presidenciável.
Segundo ACM, Ciro Gomes sempre soube da força eleitoral de Lula na Bahia. "Eu falei para o Ciro que a eleição aqui seria muito difícil, já que o Lula sempre teve eleitores fiéis."
ACM disse que vai intensificar a campanha para Ciro. "Ciro sabe que sou fiel e que estarei com ele até o final", disse, reafirmando que vota em Lula num segundo turno sem Ciro.
Veja também o especial Eleições 2002
Para ACM, Ciro "dificilmente" vai para o 2º turno
LUIZ FRANCISCOda Agência Folha, em Salvador
Pela primeira vez desde que começou a fazer campanha para o presidenciável Ciro Gomes, o ex-senador Antonio Carlos Magalhães (PFL), 75, admitiu que "dificilmente" o ex-governador do Ceará tem chances de disputar o segundo turno da sucessão presidencial.
"O Ciro somente vai para o segundo turno se houver um fato de grande repercussão nacional", disse ontem ACM, um dos principais aliados do candidato. Ele disse também que "tem dúvidas" em relação a um eventual segundo turno.
"Pelo que as pesquisas estão demonstrando, Lula [Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT] tem amplas possibilidades de liquidar o jogo no primeiro tempo", afirmou o ex-senador.
ACM não quis comentar os erros que teriam levado o candidato do PPS a despencar nas pesquisas de intenções de voto.
"Quando o Ciro estava bem em todo o país, ele também estava muito bem na Bahia", disse ACM. Segundo ele, há pouco mais de um mês, Ciro tinha 36% das intenções de votos no Estado, contra 41% de Lula.
Na mais recente pesquisa Ibope, Ciro ficou com 10% _percentual abaixo de sua média nacional_ na Bahia. Pelos números da pesquisa, Ciro teria pouco mais de 800 mil votos no Estado. No início da campanha, o "staff" carlista prometera 3 milhões de votos para o presidenciável.
Segundo ACM, Ciro Gomes sempre soube da força eleitoral de Lula na Bahia. "Eu falei para o Ciro que a eleição aqui seria muito difícil, já que o Lula sempre teve eleitores fiéis."
ACM disse que vai intensificar a campanha para Ciro. "Ciro sabe que sou fiel e que estarei com ele até o final", disse, reafirmando que vota em Lula num segundo turno sem Ciro.
Veja também o especial Eleições 2002
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