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18/10/2002
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07h05
Ontem à noite, em entrevista ao "Jornal Nacional", o presidenciável tucano José Serra voltou a vincular o PT à crise na Venezuela, governada por Hugo Chávez: "Hoje a crise é mundial. Países como Argentina e Venezuela têm taxas de desemprego que são o dobro da do Brasil. A Venezuela, inclusive, é governada por um político muito próximo ao PT".
Ao final da entrevista, voltou a citar as crises da Venezuela e da Argentina, afirmando que "os sonhos prometidos não foram cumpridos": "As mudanças nesses países não eram seguras".
O candidato repetiu suas críticas ao presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por não participar de mais debates: "O meu adversário tem evitado os debates. Eu não escondo nada", disse.
Segundo Serra, o Brasil precisa "fazer mudança que nos leve para melhor, não para pior". O candidato tucano também relacionou a crise à eleição: "Há uma tensão pré-eleitoral. Fica uma expectativa". Ele prometeu que a situação vai se normalizar com sua eleição: "Com um programa de governo coerente, com a clareza de nossas posições, os investidores vão saber que o Brasil tem uma economia confiável e o dólar vai cair".
Questionado sobre sua desvantagem nas pesquisas, Serra disse que a campanha para o segundo turno começou agora: "Treino é treino, jogo é jogo". Declarou que a população é soberana para decidir: "Não há previsão possível. Depende da vontade do povo".
Veja também o especial Eleições 2002
Serra volta a ligar PT à crise na Venezuela
da Folha de S.PauloOntem à noite, em entrevista ao "Jornal Nacional", o presidenciável tucano José Serra voltou a vincular o PT à crise na Venezuela, governada por Hugo Chávez: "Hoje a crise é mundial. Países como Argentina e Venezuela têm taxas de desemprego que são o dobro da do Brasil. A Venezuela, inclusive, é governada por um político muito próximo ao PT".
Ao final da entrevista, voltou a citar as crises da Venezuela e da Argentina, afirmando que "os sonhos prometidos não foram cumpridos": "As mudanças nesses países não eram seguras".
O candidato repetiu suas críticas ao presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por não participar de mais debates: "O meu adversário tem evitado os debates. Eu não escondo nada", disse.
Segundo Serra, o Brasil precisa "fazer mudança que nos leve para melhor, não para pior". O candidato tucano também relacionou a crise à eleição: "Há uma tensão pré-eleitoral. Fica uma expectativa". Ele prometeu que a situação vai se normalizar com sua eleição: "Com um programa de governo coerente, com a clareza de nossas posições, os investidores vão saber que o Brasil tem uma economia confiável e o dólar vai cair".
Questionado sobre sua desvantagem nas pesquisas, Serra disse que a campanha para o segundo turno começou agora: "Treino é treino, jogo é jogo". Declarou que a população é soberana para decidir: "Não há previsão possível. Depende da vontade do povo".
Veja também o especial Eleições 2002
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