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19/10/2002 - 08h02

Empréstimo financiou campanha de Enéas

da Folha de S.Paulo

Enéas, quem diria, é vaidoso, galanteador, inteligente, risonho e cheio de manias e idéias fixas. Uma delas é consultar compulsivamente o relógio, que costuma tirar do pulso e segurar entre os dedos quando está fazendo algo que possa ser cronometrado.

A outra é ser presidente. Mas após três tentativas frustradas, o sonho ganhou ares de pesadelo. Para financiar sua aventura política e ter tempo para se dedicar às sucessivas campanhas, Enéas fechou sua clínica de cardiologia, foi demitido da rede pública de saúde do Rio, vendeu dois carros e um apartamento em Ipanema.

Dispondo apenas de um Monza 85, Enéas teve de recorrer a bancos para financiar sua quarta campanha. "Até agora, já somamos R$ 80 mil de gastos cada um", diz Havanir Nimtz, a doutora Havanir.

Veja também o especial Eleições 2002
 

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