02/06/2008 - 20h15

Alckmistas ignoram oposição no PSDB e escolhem equipe e escritório político

WANDERLEY PREITE SOBRINHO
colaboração para Folha Online

Apesar da oposição de parte do PSDB à candidatura do ex-governador Geraldo Alckmin à Prefeitura de São Paulo, os preparativos para o lançamento oficial de sua campanha está na reta final. Ignorando os caciques do partido --como o governador paulista José Serra e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso-- e 11 dos 12 vereadores tucanos na Câmara Municipal, os alckmistas já contratam os técnicos que cuidarão da campanha e já escolheram o escritório político do ex-governador.

Segundo a Folha Online apurou, os partidários de Alckmin devem anunciar ainda nesta semana o escritório de advocacia que vai defender os interesses tucanos nas eleições municipais. Também está programado para esta semana o anuncio do coordenador da campanha e o escritório político do futuro candidato.

Segundo interlocutores próximos ao ex-governador, essas medidas só mostram o quanto a candidatura Alckmin é irreversível, apesar dos protestos dos vereadores da sigla, que prometem defender na convenção municipal do PSDB a reeleição do prefeito Gilberto Kassab (DEM).

Os vereadores afirmam que já colheram cerca de 500 assinaturas de delegados do partido contra a candidatura Alckmin. A lista com os nomes será apresentada na convenção, em que 1.200 delegados têm direito a voto.

No fim de semana, a equipe de Alckmin fechou acordo com o marqueteiro e jornalista Lucas Pacheco, que já cuidou de campanhas do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE).

Apesar de tudo acertado para oficializar a candidatura própria, os alckmistas agora se esforçam para que os tucanos kassabistas causem poucos estragos na convenção, marcada para o dia 22 de junho. É que, além do anuncio de seu candidato, o PSDB fará no mesmo dia a festa de 20 anos de sua fundação.

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gean monteiro (3) 21/01/2010 09h20

PRESTAÇÃO DE CONTA-Ora, tratou-se de tentativa até grosseira de "arrumar" o ilícito anteriormente praticado, sendo que esse aspecto foi, inclusive, consignado na decisão de primeira instância (reprovação). É importante destacar, neste aspecto da proporcionalidade em sentido estrito, que analisando, veja quanto ela gastou na campanha eleitoral, de um município de 49.000 eleitores, apenas a prestação de contas da candidata às fls. 128/162, verifico que somente tramitaram pela conta da recorrida, aberta para eleições, o valor de R$ 5.360,00, enquanto os valores não declarados correspondem a R$ 2.560,00, ou seja, mais de 40% dos valores efetivamente declarados. Este fato só acontece no Maranhão, próximo a capital.Sendo afilhada da família Sarney, Nelma Sarney Presidente do TRE-MA, deu ganho de causa, mesmo pedindo a Promotora do Município e a Procuradora Eleitoral do Estado e não conseguiram cassar, por que o Relator passou por cima de todas as leis e disse que não houve nada, e que era legal a doação de gasolina em plena campanha eleitoral, se alguém quiser comprovar o n° do processo é PROCESSO N° 6957/08 - CLASSE 30 - PAÇO DO LUMIAR - 93ª ZONA ELEITORAL. Fatos do Maranhão - Voto de Relator "Juiz TER-MA" - Família Sarney - José Carlos Sousa Silva - Juiz do TRE-MA e Presidente da Fundação Sarney - Convento das Mercês.

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gean monteiro (3) 21/01/2010 09h19

ESCANDALOSO O QUE HOUVE NO MARANHÃO AO COMANDO DOS SARNEY'S - VEJA COMO FAZ-SE PREFEITOS AQUI NO MARANHÃO, BASTA SER AMIGOS DOS SARNEY'S. Ocorrido no dia 02 de agosto de 2008 no Município de Paço do Lumiar onde, segundo afirma o Recorrente, teria havido ampla distribuição de combustível (compra de voto), com total inobservância das regras relativas a arrecadação e gastos de campanha. Segundo relata a Promotoria da 93ª Zona Eleitoral, a própria Prefeita eleita de Paço do Lumiar, Glorismar Rosa Venâncio, teria se dirigido ao Posto Maiobão e adquirido 1000(mil) litros de combustível para distribuição a munícipes que participaram de uma carreata a ser realizada naquela data, tendo o combustível sido pago com dois cheques de terceiros nos valores de R$ 1.560,00 (hum mil quinhentos e sessenta reais) e de R$ 1.000,00 (hum mil reais). Diante das declarações supra transcritas feitas em juízo, bem como das imagens constantes das mídias de DVD e notas de combustível. Isto é a prova da compra de voto.

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gean monteiro (3) 20/01/2010 18h10