Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
03/06/2008 - 10h37

Paulinho descarta renunciar a mandato para evitar processo na Câmara

Publicidade

RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília

O deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força Sindical (PDT-SP), reiterou nesta terça-feira que não vai renunciar ao seu mandato parlamentar para evitar um processo na Câmara. Ele afirmou que vai aproveitar a abertura da ação no Conselho de Ética da Casa para se defender das acusações.

"Nada melhor do que ir ao Conselho de Ética para me defender. Não há possibilidade de renúncia. Não penso em renunciar porque não devo [nada]. O que há são acusações indevidas contra mim", afirmou Paulinho, que chegou à Câmara acompanhado por um grupo de sindicalistas.

O parlamentar é acusado de envolvimento com um esquema de irregularidades no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social), desbaratado pela Polícia Federal durante a Operação Santa Tereza.

Paulinho nega envolvimento no esquema. Nesta terça-feira, ele novamente rebateu as acusações. Como em ocasiões anteriores, o deputado se disse vítima de "perseguição" por defender projetos de interesses dos trabalhadores.

A expectativa é de que hoje o presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado Sérgio Moraes (PTB-RS), abra o processo por quebra de decoro parlamentar. Também hoje Moraes deve nomear um ou três relatores para elaboração do parecer sobre o caso.

Para o corregedor-geral da Câmara, deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE), as denúncias contra Paulinho são "gravíssimas" e ele deve ser processado por quebra de decoro parlamentar.

Nesta terça-feira, Paulinho está acompanhado por um grupo de sindicalistas que faz campanha em defesa da redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sem prejuízo de perda de salários, conforme uma proposta em tramitação na Câmara.

Comentários dos leitores
GILBERTO DA SILVA (1) 20/10/2009 18h12
GILBERTO DA SILVA (1) 20/10/2009 18h12
esses politicos nao tem o que fazer fica ai criando vagabundos... nao deixa quem quer trabalhar, fica ai fazendo lei pra criar vagabundo... se ele nao tem nada q fazer porque nao vai ver aquelas pessas q passa fome... porque nao vai ver as mordomias dos ladroes... nos q somos trabalhadores nao queremos mordomia... queremos trabalhar e ganhar nosso dinheiro... vc nao ta vendo q a china ta atacando o pais ja ja nao tem emprego aqui... ainda vem vc querer reduzir nossa carga horaria, pelo amor de deus cuida entao da sua vida e larga a do povo q vc nao serve pra cuidar nem dos cachorrinhos... eu nao quero reducao na carga horaria quero trabalhar ate mais se for preciso... mas deixa nos em paz e deixa nos trabalhar se vc nao sabe que isso... sem opinião
avalie fechar
Bolinha da Lulu (637) 16/06/2009 23h07
Bolinha da Lulu (637) 16/06/2009 23h07
Caros Senhores;
Este senhor Paulinho da Força, que agor se ve enrolado com BNDES, e com a ONG da sua esposa, foi o mesmo sindicalista que admitiu no programa Opinião Nacional da TV Cultura, que ele havia pedido ao prizidenti Lulla, para vetar o artigo que obrigava as contas dos sindicatos e centrais serem auditadas pelo TCU e o prizidenti vetou.
E o Nobre paralamentar, afirmou que não deveria ser auditado pois era dinheiro do trabalhador e assim não governamental.
Foi quando o Almir Pazzianotto, corrigiu-o lembrando que o dinheiro advinha do IMPOSTO SINDICAL e como o próprio nome diz, IMPOSTO, quer dizer obrigatorio e assim público, passível de ser auditado.
A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR.
SE ELE NÃO QUERIA QUE O DINHEIRO FOSSE AUDITADO, QUAL O MOTIVO QUE ELE TERIA?
SERÁ QUE HÁ A NECESSIDADE DE ESCLARECER MAIS ALGUMA COISA ?
sem opinião
avalie fechar
ruggerio manca (29) 15/06/2009 18h21
ruggerio manca (29) 15/06/2009 18h21
ela e inocente , culpado sou. sem opinião
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (276)
Termos e condições
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página