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27/10/2002
-
22h21
da Folha Online
O funcionário público Walter Góes (PDT), 41, foi eleito governador do Amapá depois de uma campanha que ficou marcada pela intensa troca de acusações e medidas jurídicas com a adversária derrotada, a petista Dalva Figueiredo (PT), que assumiu o governo após a licença de João Capiberibe.
Com 99,87% dos votos apurados, Góes obteve 125.806 votos (54,57%). Dalva teve 104.752 votos, o equivalente a 45,43% dos votos válidos.
Góes trabalhou na Aster, antigo órgão de extensão rural, e, atualmente, é presidente Regional do PDT no Amapá.
Ele foi o deputado estadual mais votado na primeira eleição livre no Amapá, em 1990.
Em 1994, Góes, que é técnico-agrícola, reelegeu-se para um segundo mandato como deputado estadual.
Esta foi sua segunda campanha ao governo, na qual ele prometeu criar uma universidade de medicina e fazer uma parceria com a Prefeitura de Macapá, administrada pelo PSB.
Sem poder ter Lula no palanque, o presidente do PDT, Leonel Brizola, reforçou a campanha de Góes. "O rompimento com a prefeitura é prejudicial", afirma o candidato.
Dalva Figueiredo era vice do governador João Alberto Capiberibe, que se licenciou em abril passado do cargo para concorrer ao senado.
Veja a página especial do AP
Veja também o especial Eleições 2002
Funcionário público Waldez Góes (PDT) vai governar o Amapá
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O funcionário público Walter Góes (PDT), 41, foi eleito governador do Amapá depois de uma campanha que ficou marcada pela intensa troca de acusações e medidas jurídicas com a adversária derrotada, a petista Dalva Figueiredo (PT), que assumiu o governo após a licença de João Capiberibe.
Com 99,87% dos votos apurados, Góes obteve 125.806 votos (54,57%). Dalva teve 104.752 votos, o equivalente a 45,43% dos votos válidos.
Góes trabalhou na Aster, antigo órgão de extensão rural, e, atualmente, é presidente Regional do PDT no Amapá.
Ele foi o deputado estadual mais votado na primeira eleição livre no Amapá, em 1990.
Em 1994, Góes, que é técnico-agrícola, reelegeu-se para um segundo mandato como deputado estadual.
Esta foi sua segunda campanha ao governo, na qual ele prometeu criar uma universidade de medicina e fazer uma parceria com a Prefeitura de Macapá, administrada pelo PSB.
Sem poder ter Lula no palanque, o presidente do PDT, Leonel Brizola, reforçou a campanha de Góes. "O rompimento com a prefeitura é prejudicial", afirma o candidato.
Dalva Figueiredo era vice do governador João Alberto Capiberibe, que se licenciou em abril passado do cargo para concorrer ao senado.
Veja a página especial do AP
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