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27/10/2002
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22h02
O empresário Ivo Cassol (PSDB), 43, surpreendeu as expectativas iniciais da disputa e se elegeu governador em Rondônia, vencendo no 2º turno o atual governador do Estado, José Bianco (PFL), 58.
Cassol foi eleito com 316.192 votos (58,57%). Seu adversário teve 223.674, o equivalente a 41,43% dos votos válidos. Já foram apuradas 91% das urnas (539.866 votos).
Cassol foi duas vezes prefeito da cidade de Rolim Moura, município a 479 km a sudeste da capital, Porto Velho, e vai governar pela primeira vez o Estado de Rondônia.
No 1º turno, Cassol foi o mais votado no Estado, com 29,6% dos votos, contra 20,2% do atual governador.
Vice
O governador eleito, ao contrário de seu adversário, contou com o apoio apenas de um partido, o nanico PRTB.
Para os tucanos, não foi possível repetir a aliança nacional com o PMDB porque as diferenças começaram já no lançamento das candidaturas. As divergências impediram a união das legendas e o fortalecimento da chapa.
A idéia inicial era lançar o presidente do PMDB, Amir Lando, para governador, e Cassol, para vice. No entanto, os dois queriam encabeçar a chapa, e o PMDB acabou não lançando candidato ao governo do Estado.
Veja a página especial de Rondônia
Veja também o especial Eleições 2002
Prefeito de cidade do interior de Rondônia derrota atual governador
da Folha OnlineO empresário Ivo Cassol (PSDB), 43, surpreendeu as expectativas iniciais da disputa e se elegeu governador em Rondônia, vencendo no 2º turno o atual governador do Estado, José Bianco (PFL), 58.
Cassol foi eleito com 316.192 votos (58,57%). Seu adversário teve 223.674, o equivalente a 41,43% dos votos válidos. Já foram apuradas 91% das urnas (539.866 votos).
Cassol foi duas vezes prefeito da cidade de Rolim Moura, município a 479 km a sudeste da capital, Porto Velho, e vai governar pela primeira vez o Estado de Rondônia.
No 1º turno, Cassol foi o mais votado no Estado, com 29,6% dos votos, contra 20,2% do atual governador.
Vice
O governador eleito, ao contrário de seu adversário, contou com o apoio apenas de um partido, o nanico PRTB.
Para os tucanos, não foi possível repetir a aliança nacional com o PMDB porque as diferenças começaram já no lançamento das candidaturas. As divergências impediram a união das legendas e o fortalecimento da chapa.
A idéia inicial era lançar o presidente do PMDB, Amir Lando, para governador, e Cassol, para vice. No entanto, os dois queriam encabeçar a chapa, e o PMDB acabou não lançando candidato ao governo do Estado.
Veja a página especial de Rondônia
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