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28/10/2002
-
00h52
da Folha Online
O presidente nacional do PSDB, deputado federal José Aníbal (SP), disse hoje que o partido será oposição em relação ao futuro governo petista, mas que se juntará ao PT se for preciso aprovar as reformas que os tucanos sempre apoiaram.
"Agora as urnas decidiram: seremos um partido de oposição no plano federal, como já fomos em outros momentos. O importante é que o PSDB não será o partido do contra, como foi o partido do Lula, o partido que votou até contra o Fundef", disse Aníbal.
"É uma oposição a favor do Brasil. O PSDB encarna esse projeto reformista. E mesmo não estando no governo, vamos trabalhar por ele e criar convergências com o partido do governo quando se tratar de mudanças que são reconhecidas como necessárias pela sociedade", disse.
Ele disse esperar que o PT tenha mudado, e que o PSDB irá lutar para preservar as conquistas obtidas nos últimos oito anos de governo tucano.
"Eu espero que em alguma coisa tenha mudando, pois o Brasil precisa de mais reformas. Nós vamos acompanhar para que aquilo que nós construímos seja preservado: inflação sob controle, estabilidade econômica, lei de responsabilidade fiscal e a credibilidade que o Brasil tem hoje no exterior", afirmou o tucano.
Ele disse que, apesar de o partido ter perdido as eleições no plano federal, o partido conseguiu bons resultados nos Estados, citando como exemplo São Paulo e Minas Gerais, entre outros. "O PSDB não tem do que se envergonhar depois de oito anos de mandato."
Segundo Aníbal, o candidato derrotado José Serra não terá mandato, mas contará com a "legitimidade de 40% dos votos dos brasileiros" para continuar atuando politicamente.
Leia mais no especial Eleições 2002
PSDB será oposição, mas não será "o partido do contra", diz Aníbal
EDUARDO CUCOLOda Folha Online
O presidente nacional do PSDB, deputado federal José Aníbal (SP), disse hoje que o partido será oposição em relação ao futuro governo petista, mas que se juntará ao PT se for preciso aprovar as reformas que os tucanos sempre apoiaram.
"Agora as urnas decidiram: seremos um partido de oposição no plano federal, como já fomos em outros momentos. O importante é que o PSDB não será o partido do contra, como foi o partido do Lula, o partido que votou até contra o Fundef", disse Aníbal.
"É uma oposição a favor do Brasil. O PSDB encarna esse projeto reformista. E mesmo não estando no governo, vamos trabalhar por ele e criar convergências com o partido do governo quando se tratar de mudanças que são reconhecidas como necessárias pela sociedade", disse.
Ele disse esperar que o PT tenha mudado, e que o PSDB irá lutar para preservar as conquistas obtidas nos últimos oito anos de governo tucano.
"Eu espero que em alguma coisa tenha mudando, pois o Brasil precisa de mais reformas. Nós vamos acompanhar para que aquilo que nós construímos seja preservado: inflação sob controle, estabilidade econômica, lei de responsabilidade fiscal e a credibilidade que o Brasil tem hoje no exterior", afirmou o tucano.
Ele disse que, apesar de o partido ter perdido as eleições no plano federal, o partido conseguiu bons resultados nos Estados, citando como exemplo São Paulo e Minas Gerais, entre outros. "O PSDB não tem do que se envergonhar depois de oito anos de mandato."
Segundo Aníbal, o candidato derrotado José Serra não terá mandato, mas contará com a "legitimidade de 40% dos votos dos brasileiros" para continuar atuando politicamente.
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