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28/10/2002
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04h42
Um choque para criar empregos no Brasil será a primeira medida do governo Lula. Nos primeiros cem dias de administração, Luiz Inácio Lula da Silva quer mostrar à sociedade que, sem combater o desemprego e gerar renda, não há como resolver os demais problemas do país.
Uma das formas de aumentar o emprego será a redução dos juros e a diminuição da burocracia nos empréstimos para micro, pequenas e médias empresas -juntas, representam cerca de 98% do total de empresas existentes no país e cerca de 60% dos empregos.
As linhas de crédito virão de recursos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que recebe verbas do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). A idéia também é colocar à disposição o dinheiro que já existe na CEF (Caixa Econômica Federal) para financiamento a microempresas e no FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).
Na avaliação do PT, existe hoje uma forte restrição dos bancos aos empréstimos para os pequenos empresários. Além dos juros elevados, há dificuldade de acesso ao crédito. Para pegar o dinheiro, o empresário tem de cumprir uma lista de exigências e fornecer garantias. Segundo a proposta do governo Lula, o Estado será o avalista de quem precisa de recursos.
A idéia é incentivar atividades que gerem empregos tanto no mercado formal de trabalho como no informal.
A criação de vagas e a geração de renda por meio da "popularização" do crédito é uma das medidas em estudo pela equipe de transição, segundo a Folha apurou.
Veja também o especial Governo Lula
Veja também o especial Eleições 2002
Acompanhe a apuração nos Estados
Acompanhe a apuração para a Presidência
Facilitar acesso a crédito do banco será prioridade de Lula
DA REPORTAGEM LOCALUm choque para criar empregos no Brasil será a primeira medida do governo Lula. Nos primeiros cem dias de administração, Luiz Inácio Lula da Silva quer mostrar à sociedade que, sem combater o desemprego e gerar renda, não há como resolver os demais problemas do país.
Uma das formas de aumentar o emprego será a redução dos juros e a diminuição da burocracia nos empréstimos para micro, pequenas e médias empresas -juntas, representam cerca de 98% do total de empresas existentes no país e cerca de 60% dos empregos.
As linhas de crédito virão de recursos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que recebe verbas do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). A idéia também é colocar à disposição o dinheiro que já existe na CEF (Caixa Econômica Federal) para financiamento a microempresas e no FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).
Na avaliação do PT, existe hoje uma forte restrição dos bancos aos empréstimos para os pequenos empresários. Além dos juros elevados, há dificuldade de acesso ao crédito. Para pegar o dinheiro, o empresário tem de cumprir uma lista de exigências e fornecer garantias. Segundo a proposta do governo Lula, o Estado será o avalista de quem precisa de recursos.
A idéia é incentivar atividades que gerem empregos tanto no mercado formal de trabalho como no informal.
A criação de vagas e a geração de renda por meio da "popularização" do crédito é uma das medidas em estudo pela equipe de transição, segundo a Folha apurou.
Veja também o especial Governo Lula
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