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28/10/2002
-
05h02
A coordenação do plebiscito contra a Alca (Área de Livre Comércio das Américas) fará na quinta-feira a primeira manifestação social depois da eleição de Lula, com 31 cidades participando de atos contra a adesão brasileira. Em São Paulo, os organizadores pretendem fazer uma passeata à tarde na avenida Paulista, concentrando o protesto em frente ao prédio do Banco Central.
O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e a Pastoral Social da Igreja Católica são duas das entidades com maior peso na coordenação do plebiscito contra a Alca.
Realizado na primeira semana de setembro, o plebiscito reuniu 10 milhões de pessoas, das quais 98,33% votaram contra o acordo de implantação da área de livre comércio. O PT apoiava a realização do plebiscito, mas se desvinculou dele temendo efeitos eleitorais negativos para Lula.
As 36 entidades organizadoras também entraram, na sexta-feira, com pedido de liminar na Justiça de São Paulo para impedir que os ministros Pedro Malan (Fazenda) e Celso Lafer (Relações Exteriores) participem de reunião preparatória da Alca, nesta semana, em Quito (Equador).
A alegação das entidades é de que o acordo da Alca feriria a Constituição brasileira, por supostamente abrir mão da soberania lá expressa.
Veja também o especial Governo Lula
Veja também o especial Eleições 2002
Acompanhe a apuração nos Estados
Acompanhe a apuração para a Presidência
Sem-terra e igreja fazem 1º ato na quinta
da Folha de S.PauloA coordenação do plebiscito contra a Alca (Área de Livre Comércio das Américas) fará na quinta-feira a primeira manifestação social depois da eleição de Lula, com 31 cidades participando de atos contra a adesão brasileira. Em São Paulo, os organizadores pretendem fazer uma passeata à tarde na avenida Paulista, concentrando o protesto em frente ao prédio do Banco Central.
O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e a Pastoral Social da Igreja Católica são duas das entidades com maior peso na coordenação do plebiscito contra a Alca.
Realizado na primeira semana de setembro, o plebiscito reuniu 10 milhões de pessoas, das quais 98,33% votaram contra o acordo de implantação da área de livre comércio. O PT apoiava a realização do plebiscito, mas se desvinculou dele temendo efeitos eleitorais negativos para Lula.
As 36 entidades organizadoras também entraram, na sexta-feira, com pedido de liminar na Justiça de São Paulo para impedir que os ministros Pedro Malan (Fazenda) e Celso Lafer (Relações Exteriores) participem de reunião preparatória da Alca, nesta semana, em Quito (Equador).
A alegação das entidades é de que o acordo da Alca feriria a Constituição brasileira, por supostamente abrir mão da soberania lá expressa.
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