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29/10/2002
-
06h00
da Agência Folha, em Campo Grande
A candidata derrotada ao governo do Mato Grosso do Sul, Marisa Serrano (PSDB), questionou a legitimidade das eleições no Estado.
Em nota lida ontem para cerca de 200 partidários, que foram ouvir a entrevista coletiva, ela afirmou que somente reconhecerá o resultado do pleito "após o julgamento definitivo de todas as ações que tramitam sobre o uso da máquina pública, abuso do poder econômico e político praticados em afronta à lei e em benefício da reeleição do atual governador".
Marisa entregou à imprensa documento com 141 ações, entre representação eleitoral contra propaganda antecipada e pedidos de investigação judicial por suposta distribuição de cestas básicas, pagamento de diárias a funcionários do governo para campanha eleitoral e utilização da PM a favor da candidatura de José Orcírio dos Santos, o Zeca do PT, reeleito.
"O poderio econômico ficou demonstrado inclusive no dia da eleição, com a contratação de uma quantidade exagerada de fiscais que constituíram verdadeira boca-de-urna disfarçada.
Veja também o especial Eleições 2002
Derrotada, Marisa Serrano diz não reconhecer resultado em MS
da Folha de S.Paulo, em Campo Grandeda Agência Folha, em Campo Grande
A candidata derrotada ao governo do Mato Grosso do Sul, Marisa Serrano (PSDB), questionou a legitimidade das eleições no Estado.
Em nota lida ontem para cerca de 200 partidários, que foram ouvir a entrevista coletiva, ela afirmou que somente reconhecerá o resultado do pleito "após o julgamento definitivo de todas as ações que tramitam sobre o uso da máquina pública, abuso do poder econômico e político praticados em afronta à lei e em benefício da reeleição do atual governador".
Marisa entregou à imprensa documento com 141 ações, entre representação eleitoral contra propaganda antecipada e pedidos de investigação judicial por suposta distribuição de cestas básicas, pagamento de diárias a funcionários do governo para campanha eleitoral e utilização da PM a favor da candidatura de José Orcírio dos Santos, o Zeca do PT, reeleito.
"O poderio econômico ficou demonstrado inclusive no dia da eleição, com a contratação de uma quantidade exagerada de fiscais que constituíram verdadeira boca-de-urna disfarçada.
Veja também o especial Eleições 2002
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