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29/10/2002
-
14h33
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou hoje que, paralelamente à equipe de transição, o PT atuará no Congresso para aprovar ainda nesta legislatura a regulamentação do artigo 192 da Constituição, que trata do sistema financeiro.
O PT aposta suas fichas no Congresso neste ano para aprovar uma minireforma tributária, com o fim da cumulatividade de impostos e desoneração das exportações, além de ajustes no Orçamento de 2003, e autonomia do Banco Central.
Para essas tarefas, Lula escalou os líderes do PT na Câmara, deputado João Paulo Cunha (SP), e no Senado, Tião Viana (AC).
O petista segue agora para um encontro com os presidentes da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), e do Senado, Ramez Tebet (PMDB-MS). Às 17h, está agendado um encontro com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Marco Aurélio de Mello, na sede do tribunal.
Hoje, o presidente eleito decidiu indicar um nome político, Antonio Palocci, para coordenar sua equipe de transição, que será composta essencialmente por técnicos.
"Fizemos isso para separar o processo de transição da montagem do governo, porque todo dia de manhã quando eu acordava e abria o jornal, vocês [a imprensa] já tinham indicado um ministro", afirmou.
A escolha dos demais 50 nomes da equipe de transição será feita por Palocci. Lula elogiou a disposição de Fernando Henrique Cardoso em "colocar todos os ministérios à disposição de sua equipe de transição", em um processo classificado como "inédito no país" pelo petista.
Veja também o especial Governo Lula
Veja também o especial Eleições 2002
PT atuará no Congresso para aprovar reformas ainda este ano
PATRÍCIA ZIMMERMANNRICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou hoje que, paralelamente à equipe de transição, o PT atuará no Congresso para aprovar ainda nesta legislatura a regulamentação do artigo 192 da Constituição, que trata do sistema financeiro.
O PT aposta suas fichas no Congresso neste ano para aprovar uma minireforma tributária, com o fim da cumulatividade de impostos e desoneração das exportações, além de ajustes no Orçamento de 2003, e autonomia do Banco Central.
Para essas tarefas, Lula escalou os líderes do PT na Câmara, deputado João Paulo Cunha (SP), e no Senado, Tião Viana (AC).
O petista segue agora para um encontro com os presidentes da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), e do Senado, Ramez Tebet (PMDB-MS). Às 17h, está agendado um encontro com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Marco Aurélio de Mello, na sede do tribunal.
Hoje, o presidente eleito decidiu indicar um nome político, Antonio Palocci, para coordenar sua equipe de transição, que será composta essencialmente por técnicos.
"Fizemos isso para separar o processo de transição da montagem do governo, porque todo dia de manhã quando eu acordava e abria o jornal, vocês [a imprensa] já tinham indicado um ministro", afirmou.
A escolha dos demais 50 nomes da equipe de transição será feita por Palocci. Lula elogiou a disposição de Fernando Henrique Cardoso em "colocar todos os ministérios à disposição de sua equipe de transição", em um processo classificado como "inédito no país" pelo petista.
Veja também o especial Governo Lula
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