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30/10/2002
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09h11
A Assembléia Legislativa de Pernambuco aprovou ontem projeto de lei que eleva de R$ 6.000 para R$ 9.600 o salário mensal a ser pago ao governador reeleito, Jarbas Vasconcelos (PMDB), a partir de janeiro.
Com o aumento, de 60%, o governador, que não recebeu reajuste nos últimos quatro anos, passará a ganhar mais que o presidente Fernando Henrique Cardoso. FHC recebe hoje R$ 8.000 por mês de salário.
O projeto também contempla o vice-governador reeleito, Mendonça Filho (PFL), com um reajuste de 23%. Os secretários de Estado, que no ano passado receberam um aumento salarial de 50%, terão seus vencimentos elevados em mais 17% no próximo ano.
Com a decisão da Assembléia, o vice-governador passará a receber R$ 6.880 a partir de janeiro e os secretários, R$ 7.000. O projeto será enviado para sanção ou veto do próprio governador.
"Foi no mínimo um ato inoportuno", disse o deputado estadual Paulo Rubem Santiago (PT), que votou contra o aumento. "Reajustar o salário do governador no apagar das luzes da atual Comissão de Finanças é uma incoerência", afirmou o parlamentar.
O governo do Estado rebateu as insinuações de oportunismo e, por intermédio da secretária de Imprensa, Teresinha Nunes, afirmou que o governador não teve qualquer influência na elaboração e aprovação do projeto.
Reeleito em PE, Jarbas ganha um aumento de 60%
da Agência Folha, em RecifeA Assembléia Legislativa de Pernambuco aprovou ontem projeto de lei que eleva de R$ 6.000 para R$ 9.600 o salário mensal a ser pago ao governador reeleito, Jarbas Vasconcelos (PMDB), a partir de janeiro.
Com o aumento, de 60%, o governador, que não recebeu reajuste nos últimos quatro anos, passará a ganhar mais que o presidente Fernando Henrique Cardoso. FHC recebe hoje R$ 8.000 por mês de salário.
O projeto também contempla o vice-governador reeleito, Mendonça Filho (PFL), com um reajuste de 23%. Os secretários de Estado, que no ano passado receberam um aumento salarial de 50%, terão seus vencimentos elevados em mais 17% no próximo ano.
Com a decisão da Assembléia, o vice-governador passará a receber R$ 6.880 a partir de janeiro e os secretários, R$ 7.000. O projeto será enviado para sanção ou veto do próprio governador.
"Foi no mínimo um ato inoportuno", disse o deputado estadual Paulo Rubem Santiago (PT), que votou contra o aumento. "Reajustar o salário do governador no apagar das luzes da atual Comissão de Finanças é uma incoerência", afirmou o parlamentar.
O governo do Estado rebateu as insinuações de oportunismo e, por intermédio da secretária de Imprensa, Teresinha Nunes, afirmou que o governador não teve qualquer influência na elaboração e aprovação do projeto.
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