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30/10/2002
-
18h56
da Folha Online, em Brasília
O Conselho de Defesa Nacional se reunirá amanhã com o presidente Fernando Henrique Cardoso para analisar a compra de aviões e equipamentos para a FAB (Força Aérea Brasileira). No total, as aquisições somam US$ 570 milhões, cerca de R$ 120 bilhões, pelo fechamento do câmbio de hoje.
FHC convidou um representante do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para participar da reunião. O PT ainda não indicou representante.
A FAB deverá comprar 12 aviões de transporte para substituir os velhos C-115 Buffalo, de fabricação canadense, que operam na região amazônica. A compra dos aviões custará US$ 270 milhões.
Participam da licitação as empresas Eeades/Casa, da Espanha, LMATTS, uma associação da empresa dos Estados Unidos e Itália, e Rosoboronexport, um consórcio de empresas russas e da Ucrânia.
Outra licitação em curso objetiva comprar novos radares para os aviões P-3 Orion, recentemente comprados dos Estados Unidos, para substituir os antigos aviões Bandeirantes Patrulha.
A verba total para a compra dos equipamentos é de US$ 300 milhões.Três grupos participam da licitação para a compra de radares: Eeades/Casa, da Espanha, Galileo Avionica, da Itália e a Lockheed Martin, dos Estados Unidos.
Os US$ 570 milhões referentes às licitações que serão discutidas pelo Conselho de Defesa amanhã fazem parte do volume total de US$ 2,8 bilhões destinados ao Programa de Fortalecimento do Controle do Espaço Aéreo Brasileiro, aprovado por FHC em julho de 2000.
O ministro da Defesa, Geraldo Quintão, afirmou em nota oficial divulgada esta tarde que a licitação para a compra de novos caças, que irão substituir os Mirage 3-E, lotados na base aérea de Anápolis (GO), não será discutida na reunião desta quinta-feira.
Participam do Conselho de Defesa, além de FHC, o vice-presidente Marco Maciel, os presidente da Câmara e do Senado, os ministros da Justiça, Defesa, Relações Exteriores e Planejamento e os comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica.
Veja também o especial Governo Lula
Conselho de Defesa discute compras de R$ 570 milhões para FAB
RICARDO MIGNONEda Folha Online, em Brasília
O Conselho de Defesa Nacional se reunirá amanhã com o presidente Fernando Henrique Cardoso para analisar a compra de aviões e equipamentos para a FAB (Força Aérea Brasileira). No total, as aquisições somam US$ 570 milhões, cerca de R$ 120 bilhões, pelo fechamento do câmbio de hoje.
FHC convidou um representante do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para participar da reunião. O PT ainda não indicou representante.
A FAB deverá comprar 12 aviões de transporte para substituir os velhos C-115 Buffalo, de fabricação canadense, que operam na região amazônica. A compra dos aviões custará US$ 270 milhões.
Participam da licitação as empresas Eeades/Casa, da Espanha, LMATTS, uma associação da empresa dos Estados Unidos e Itália, e Rosoboronexport, um consórcio de empresas russas e da Ucrânia.
Outra licitação em curso objetiva comprar novos radares para os aviões P-3 Orion, recentemente comprados dos Estados Unidos, para substituir os antigos aviões Bandeirantes Patrulha.
A verba total para a compra dos equipamentos é de US$ 300 milhões.Três grupos participam da licitação para a compra de radares: Eeades/Casa, da Espanha, Galileo Avionica, da Itália e a Lockheed Martin, dos Estados Unidos.
Os US$ 570 milhões referentes às licitações que serão discutidas pelo Conselho de Defesa amanhã fazem parte do volume total de US$ 2,8 bilhões destinados ao Programa de Fortalecimento do Controle do Espaço Aéreo Brasileiro, aprovado por FHC em julho de 2000.
O ministro da Defesa, Geraldo Quintão, afirmou em nota oficial divulgada esta tarde que a licitação para a compra de novos caças, que irão substituir os Mirage 3-E, lotados na base aérea de Anápolis (GO), não será discutida na reunião desta quinta-feira.
Participam do Conselho de Defesa, além de FHC, o vice-presidente Marco Maciel, os presidente da Câmara e do Senado, os ministros da Justiça, Defesa, Relações Exteriores e Planejamento e os comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica.
Veja também o especial Governo Lula
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