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31/10/2002
-
11h07
da Folha Online, em Brasília
A Executiva Nacional do PFL decidiu nesta manhã, por unanimidade, que fará uma oposição ao futuro governo petista "responsável, fiscalizadora e guardiã das liberdades individuais e coletivas em que os interesses maiores do Brasil sempre prevalecerão".
Esse será o comportamento do partido pelo menos no início do mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O PFL elogia, em nota divulgada nesta manhã, o pronunciamento feito por Lula na última terça-feira. "O PFL entendeu o pronunciamento como um compromisso solene com todos os brasileiros e acompanhará a execução de seu programa."
O partido afirma ainda que continuará dando prioridade às grandes reformas e destacou a prioridade dada por Lula ao programa de combate à fome.
A nota destaca que o programa poderá viabilizar-se graças aos recursos do Fundo de Combate à Pobreza, que foi uma iniciativa do senador eleito Antonio Carlos Magalhães (BA) e contou com o apoio de todo o partido.
O PFL aproveitou, na nota, para cumprimentar Lula pela sua "legítima e democrática vitória".
O senador Jorge Bornhausen (SC), presidente do partido, disse que o PFL participará das negociações para a indicação de nomes para a eleição das presidências da Câmara e do Senado.
"Nós hoje delegamos aos nossos líderes a condução da participação do PFL nas mesas de ambas as Casas. A condução deverá ser conjunta e sem exclusão de conversações de qualquer partido", disse Bornhausen.
O PFL elegeu a segunda maior bancada na Câmara e a maior, junto com o PMDB, no Senado. São 19 senadores e 84 deputados.
Já o líder do partido na Câmara, Inocêncio Oliveira (PE), foi mais longe. Ele disse que o partido já teria dois nomes cotados para concorrer às presidências das duas Casas. No entanto, ele não quis revelá-los.
Entenda a estrutura da transição
Veja também o especial Governo Lula
PFL decide fazer "oposição responsável" contra o governo Lula
RICARDO MIGNONEda Folha Online, em Brasília
A Executiva Nacional do PFL decidiu nesta manhã, por unanimidade, que fará uma oposição ao futuro governo petista "responsável, fiscalizadora e guardiã das liberdades individuais e coletivas em que os interesses maiores do Brasil sempre prevalecerão".
Esse será o comportamento do partido pelo menos no início do mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O PFL elogia, em nota divulgada nesta manhã, o pronunciamento feito por Lula na última terça-feira. "O PFL entendeu o pronunciamento como um compromisso solene com todos os brasileiros e acompanhará a execução de seu programa."
O partido afirma ainda que continuará dando prioridade às grandes reformas e destacou a prioridade dada por Lula ao programa de combate à fome.
A nota destaca que o programa poderá viabilizar-se graças aos recursos do Fundo de Combate à Pobreza, que foi uma iniciativa do senador eleito Antonio Carlos Magalhães (BA) e contou com o apoio de todo o partido.
O PFL aproveitou, na nota, para cumprimentar Lula pela sua "legítima e democrática vitória".
O senador Jorge Bornhausen (SC), presidente do partido, disse que o PFL participará das negociações para a indicação de nomes para a eleição das presidências da Câmara e do Senado.
"Nós hoje delegamos aos nossos líderes a condução da participação do PFL nas mesas de ambas as Casas. A condução deverá ser conjunta e sem exclusão de conversações de qualquer partido", disse Bornhausen.
O PFL elegeu a segunda maior bancada na Câmara e a maior, junto com o PMDB, no Senado. São 19 senadores e 84 deputados.
Já o líder do partido na Câmara, Inocêncio Oliveira (PE), foi mais longe. Ele disse que o partido já teria dois nomes cotados para concorrer às presidências das duas Casas. No entanto, ele não quis revelá-los.
Entenda a estrutura da transição
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