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19/11/2002
-
12h27
da Folha Online
A aprovação das reformas tributária e da Previdência por parte do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), terá de ser feita já em seu primeiro ano de mandato. A avaliação foi feita hoje pelo ex-ministro da Previdência e deputado federal Roberto Brant (PFL-MG).
Segundo Brant, "a origem, a pregação e o discurso colocam Lula com capital político para realizar as reformas". "Se não aprovar no primeiro ano, perde esse capital", afirmou Brant.
O presidente eleito já se comprometeu a enviar ao Congresso uma proposta de reforma tributária no primeiro semestre do próximo ano.
O ex-ministro participa hoje do seminário "Ambiente Institucional e Reforma", que faz parte do programa "O Brasil de Todos Nós", organizado pela Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), em São Paulo, e que será apresentado ao futuro governo.
O deputado disse também que a tarefa de propor uma reforma da Previdência é do Executivo e, caso seja apresentada, terá "os votos do PFL e do PSDB".
Brant defendeu a criação de um regime previdenciário misto, entre o que está em vigor atualmente e o previsto para pelo projeto de lei 9, que tramita no Congresso.
Para o consultor Antoninho Marmo Trevisan, presidente da Trevisan Auditoria, que também participa do seminário, a história mostra que se um governo não realiza as reformas no primeiro ano de seu mandato, "não realiza mais".
Veja também o especial Governo Lula
PT terá de aprovar reformas no primeiro ano de governo, diz Brant
CAMILO TOSCANOda Folha Online
A aprovação das reformas tributária e da Previdência por parte do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), terá de ser feita já em seu primeiro ano de mandato. A avaliação foi feita hoje pelo ex-ministro da Previdência e deputado federal Roberto Brant (PFL-MG).
Segundo Brant, "a origem, a pregação e o discurso colocam Lula com capital político para realizar as reformas". "Se não aprovar no primeiro ano, perde esse capital", afirmou Brant.
O presidente eleito já se comprometeu a enviar ao Congresso uma proposta de reforma tributária no primeiro semestre do próximo ano.
O ex-ministro participa hoje do seminário "Ambiente Institucional e Reforma", que faz parte do programa "O Brasil de Todos Nós", organizado pela Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), em São Paulo, e que será apresentado ao futuro governo.
O deputado disse também que a tarefa de propor uma reforma da Previdência é do Executivo e, caso seja apresentada, terá "os votos do PFL e do PSDB".
Brant defendeu a criação de um regime previdenciário misto, entre o que está em vigor atualmente e o previsto para pelo projeto de lei 9, que tramita no Congresso.
Para o consultor Antoninho Marmo Trevisan, presidente da Trevisan Auditoria, que também participa do seminário, a história mostra que se um governo não realiza as reformas no primeiro ano de seu mandato, "não realiza mais".
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