Publicidade
Publicidade
13/08/2000
-
03h57
da Folha de S.Paulo
A campanha do PSDB na TV e no rádio irá apresentar Geraldo Alckmin como o mais "light" dos candidatos a prefeito de São Paulo. Também o mais influente nos governos estadual e federal, situação que colocaria a cidade mais perto de verbas.
A GW Comunicação, responsável pela campanha do PSDB, optou por apresentar Alckmin como um político que não entra em bate-boca e que não se altera _uma tentativa de contrapô-lo ao estilo de outros candidatos como Marta Suplicy (PT), Paulo Maluf (PPB) e Luiza Erundina (PSB).
O principal foco do horário eleitoral gratuito do candidato tucano estará nas suas idéias e projetos para a cidade. "A idéia é fazer um programa na linha propositiva. Xingar e bater não ganha eleição", afirma Luiz Gonzalez, um dos marqueteiros de Alckmin.
Pouco conhecido pelo eleitorado, Alckmin terá o apoio de várias autoridades. Darão depoimentos favoráveis ao candidato seus colegas de partido Mário Covas (governador de São Paulo) e os ministros José Serra (Saúde) e Paulo Renato (Educação). A idéia é mostrar que ele terá acesso privilegiado aos canais mais importantes do governo estadual e federal.
Também farão declarações favoráveis a Alckmin o presidente do rabinato da Congregação Israelita Paulista, Henry Sobel, o ator Raul Cortês e o sindicalista Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, da Força Sindical.
Alckmin tem o segundo maior tempo na TV. O tom dos programas será o seguinte: tratar Alckmin como o único capaz de tirar São Paulo da crise política instalada na administração de Celso Pitta.
(LUCAS FIGUEIREDO)
Clique aqui para ler artigo em Pensata sobre o horário eleitoral.
Leia mais notícias de política na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Alckmin quer mostrar influência e polidez
Publicidade
A campanha do PSDB na TV e no rádio irá apresentar Geraldo Alckmin como o mais "light" dos candidatos a prefeito de São Paulo. Também o mais influente nos governos estadual e federal, situação que colocaria a cidade mais perto de verbas.
A GW Comunicação, responsável pela campanha do PSDB, optou por apresentar Alckmin como um político que não entra em bate-boca e que não se altera _uma tentativa de contrapô-lo ao estilo de outros candidatos como Marta Suplicy (PT), Paulo Maluf (PPB) e Luiza Erundina (PSB).
O principal foco do horário eleitoral gratuito do candidato tucano estará nas suas idéias e projetos para a cidade. "A idéia é fazer um programa na linha propositiva. Xingar e bater não ganha eleição", afirma Luiz Gonzalez, um dos marqueteiros de Alckmin.
Pouco conhecido pelo eleitorado, Alckmin terá o apoio de várias autoridades. Darão depoimentos favoráveis ao candidato seus colegas de partido Mário Covas (governador de São Paulo) e os ministros José Serra (Saúde) e Paulo Renato (Educação). A idéia é mostrar que ele terá acesso privilegiado aos canais mais importantes do governo estadual e federal.
Também farão declarações favoráveis a Alckmin o presidente do rabinato da Congregação Israelita Paulista, Henry Sobel, o ator Raul Cortês e o sindicalista Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, da Força Sindical.
Alckmin tem o segundo maior tempo na TV. O tom dos programas será o seguinte: tratar Alckmin como o único capaz de tirar São Paulo da crise política instalada na administração de Celso Pitta.
(LUCAS FIGUEIREDO)
Clique aqui para ler artigo em Pensata sobre o horário eleitoral.
Leia mais notícias de política na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice