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26/12/2002
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08h44
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), deverá anunciar hoje novos secretários que farão parte de seu governo a partir de 2003. Da lista de 16 secretários a ser anunciada deverão fazer parte outros nomes ligados ao governo do presidente Fernando Henrique Cardoso.
Dos três nomes divulgados na semana passada dois foram ligados ao governo FHC: o ex-presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) Andrea Calabi, 57, para Economia e Planejamento e o deputado Arnaldo Madeira (PSDB-SP), 62, líder do governo na Câmara, para a Casa Civil.
Um dos tucanos cotados para disputar a Presidência em 2006, Alckmin busca dar status ministerial à sua equipe. É dada como praticamente certa a ida do atual ministro da Saúde, Barjas Negri, para o governo paulista. Ao lado de Calabi, Negri seria o segundo nome ligado ao candidato tucano derrotado à Presidência, José Serra, a participar do governo.
Outra pasta que está quase definida é a de Desenvolvimento Social. Uma das principais cotadas para o cargo é a deputada estadual reeleita Célia Leão (PSDB).
Secretários mantidos
Na segunda-feira, Alckmin divulgou os nomes de quatro secretários que serão mantidos nos cargos: Saulo de Castro Abreu Filho (Segurança), 40; Gabriel Chalita (Educação), 33; Nagashi Furukawa (Administração Penitenciária), 53; e Mauro Arce (Recursos Hídricos e Energia), 61.
Segundo Alckmin, o fato de ter anunciado quatro secretários que vão ficar para o próximo mandato não significa que os outros deixarão o governo. Sem citar nomes, o governador disse que outros secretários vão continuar.
Para a pasta de Ciência e Tecnologia foi anunciado na semana passada João Carlos de Souza Meirelles, 67. Secretário estadual da Agricultura, Meirelles deixou o cargo para coordenar a campanha de Alckmin.
O governador anunciou ainda que a Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) passará a ser subordinada à secretaria de Educação. Atualmente a Febem está ligada à Secretaria da Juventude. Antes estava subordinada à Secretaria de Assistência Social.
Outra mudança será na Casa Civil, que vai incorporar as funções da atual Secretaria de Governo. Com isso, a pasta deve ganhar mais peso político.
Alckmin deve anunciar nomes ligados a FHC
da Folha de S. PauloO governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), deverá anunciar hoje novos secretários que farão parte de seu governo a partir de 2003. Da lista de 16 secretários a ser anunciada deverão fazer parte outros nomes ligados ao governo do presidente Fernando Henrique Cardoso.
Dos três nomes divulgados na semana passada dois foram ligados ao governo FHC: o ex-presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) Andrea Calabi, 57, para Economia e Planejamento e o deputado Arnaldo Madeira (PSDB-SP), 62, líder do governo na Câmara, para a Casa Civil.
Um dos tucanos cotados para disputar a Presidência em 2006, Alckmin busca dar status ministerial à sua equipe. É dada como praticamente certa a ida do atual ministro da Saúde, Barjas Negri, para o governo paulista. Ao lado de Calabi, Negri seria o segundo nome ligado ao candidato tucano derrotado à Presidência, José Serra, a participar do governo.
Outra pasta que está quase definida é a de Desenvolvimento Social. Uma das principais cotadas para o cargo é a deputada estadual reeleita Célia Leão (PSDB).
Secretários mantidos
Na segunda-feira, Alckmin divulgou os nomes de quatro secretários que serão mantidos nos cargos: Saulo de Castro Abreu Filho (Segurança), 40; Gabriel Chalita (Educação), 33; Nagashi Furukawa (Administração Penitenciária), 53; e Mauro Arce (Recursos Hídricos e Energia), 61.
Segundo Alckmin, o fato de ter anunciado quatro secretários que vão ficar para o próximo mandato não significa que os outros deixarão o governo. Sem citar nomes, o governador disse que outros secretários vão continuar.
Para a pasta de Ciência e Tecnologia foi anunciado na semana passada João Carlos de Souza Meirelles, 67. Secretário estadual da Agricultura, Meirelles deixou o cargo para coordenar a campanha de Alckmin.
O governador anunciou ainda que a Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) passará a ser subordinada à secretaria de Educação. Atualmente a Febem está ligada à Secretaria da Juventude. Antes estava subordinada à Secretaria de Assistência Social.
Outra mudança será na Casa Civil, que vai incorporar as funções da atual Secretaria de Governo. Com isso, a pasta deve ganhar mais peso político.
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