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02/01/2003
-
03h36
O peemedebista Roberto Requião, 61, voltou ao poder no Paraná dizendo que poderá romper contratos com concessionárias de pedágio e com acionistas estrangeiros da companhia estadual de águas.
Também disse que a Copel (a estatal de energia), hoje com a estrutura desmembrada, voltará nos próximos dias ao modelo de empresa verticalizada, o que afasta a possibilidade de privatização.
"Ou o preço das tarifas do pedágio se reduz drasticamente, ou o pedágio acaba", disse. O pefelista Jaime Lerner terminou o governo numa queda-de-braço com as concessionárias das rodovias, que garantiram na Justiça reajuste da tarifa há uma semana.
Requião disse que vai "brigar com firmeza para anular o pacto de acionistas feito pela Sanepar [a companhia de água e esgoto" e seus sócios privados". "O Paraná não pode admitir que um grupo minoritário e estrangeiro assuma o controle da saúde pública", afirmou o governador.
Requião diz que pode romper contratos no PR
da Agência Folha, em CuritibaO peemedebista Roberto Requião, 61, voltou ao poder no Paraná dizendo que poderá romper contratos com concessionárias de pedágio e com acionistas estrangeiros da companhia estadual de águas.
Também disse que a Copel (a estatal de energia), hoje com a estrutura desmembrada, voltará nos próximos dias ao modelo de empresa verticalizada, o que afasta a possibilidade de privatização.
"Ou o preço das tarifas do pedágio se reduz drasticamente, ou o pedágio acaba", disse. O pefelista Jaime Lerner terminou o governo numa queda-de-braço com as concessionárias das rodovias, que garantiram na Justiça reajuste da tarifa há uma semana.
Requião disse que vai "brigar com firmeza para anular o pacto de acionistas feito pela Sanepar [a companhia de água e esgoto" e seus sócios privados". "O Paraná não pode admitir que um grupo minoritário e estrangeiro assuma o controle da saúde pública", afirmou o governador.
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