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02/01/2003
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03h42
O presidente nacional do PSDB, José Aníbal, disse ontem que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, é um "nome forte" e uma "opção" do partido para 2006, quando o Brasil irá escolher o novo presidente da República.
"Não tenho dúvidas de que Alckmin continuará fazendo uma excelente administração em São Paulo. É um nome forte e, sem dúvidas, uma opção para 2006", disse Aníbal depois da a cerimônia de posse do governador.
Reeleito com cerca de 12 milhões de votos, Alckmin saiu da disputa com uma identidade política própria e afastou a sombra de seu padrinho, o governador morto Mário Covas. Ele e o governador eleito de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), são cotados para liderar a sucessão presidencial.
Para o líder do governo na Câmara e futuro secretário da Casa Civil de São Paulo, deputado Arnaldo Madeira (PSDB), Alckmin tem condições de concorrer à Presidência em 2006.
"Todo governador de São Paulo é uma figura nacional. E não tenho dúvidas de que o governador Geraldo Alckmin é uma grande liderança do partido e uma grande liderança nacional." E completou: "Só que não é o momento de se tratar de sucessão, é hora de trabalhar administrativamente".
A cerimônia de posse na Assembléia Legislativa contou com a participação dos deputados Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), Paulo Kobayashi (PSDB) e Gilberto Kassab (PFL) e do senador Romeu Tuma (PFL).
O evento foi acompanhado pelo arcebispo emérito de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, pelo ex-governador Laudo Natel e pelo ex-embaixador brasileiro em Roma Andrea Mattarazzo.
Uma das grandes ausências da cerimônia foi a do ex-senador e candidato derrotado do PSDB à Presidência, José Serra.
A prefeita da cidade de São Paulo, Marta Suplicy (PT), também não compareceu -ela estava em Brasília para a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Do PT, apenas três deputados estaduais compareceram ao ato.
Alckmin é "opção" para 2006, diz Aníbal
da Folha de S.PauloO presidente nacional do PSDB, José Aníbal, disse ontem que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, é um "nome forte" e uma "opção" do partido para 2006, quando o Brasil irá escolher o novo presidente da República.
"Não tenho dúvidas de que Alckmin continuará fazendo uma excelente administração em São Paulo. É um nome forte e, sem dúvidas, uma opção para 2006", disse Aníbal depois da a cerimônia de posse do governador.
Reeleito com cerca de 12 milhões de votos, Alckmin saiu da disputa com uma identidade política própria e afastou a sombra de seu padrinho, o governador morto Mário Covas. Ele e o governador eleito de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), são cotados para liderar a sucessão presidencial.
Para o líder do governo na Câmara e futuro secretário da Casa Civil de São Paulo, deputado Arnaldo Madeira (PSDB), Alckmin tem condições de concorrer à Presidência em 2006.
"Todo governador de São Paulo é uma figura nacional. E não tenho dúvidas de que o governador Geraldo Alckmin é uma grande liderança do partido e uma grande liderança nacional." E completou: "Só que não é o momento de se tratar de sucessão, é hora de trabalhar administrativamente".
A cerimônia de posse na Assembléia Legislativa contou com a participação dos deputados Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), Paulo Kobayashi (PSDB) e Gilberto Kassab (PFL) e do senador Romeu Tuma (PFL).
O evento foi acompanhado pelo arcebispo emérito de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, pelo ex-governador Laudo Natel e pelo ex-embaixador brasileiro em Roma Andrea Mattarazzo.
Uma das grandes ausências da cerimônia foi a do ex-senador e candidato derrotado do PSDB à Presidência, José Serra.
A prefeita da cidade de São Paulo, Marta Suplicy (PT), também não compareceu -ela estava em Brasília para a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Do PT, apenas três deputados estaduais compareceram ao ato.
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