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13/01/2003
-
20h05
da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que considera "naturais" as falhas de comunicação provocadas por declarações dos ministros de sua equipe. Lula disse que é normal que, no início de governo, os ministros se sintam "ansiosos por expressar opiniões sobre os problemas mais urgentes do Brasil".
Em um desses casos, o ministro Roberto Amaral fez declarações controversas sobre as pesquisas para a possível construção de bombas atômicas. No outro, Jaques Wagner se disse contrário ao pagamento da multa de 40% do FGTS (Fundo de Garantia Sobre Tempo de Serviço) sobre demissões sem justa causa.
Lula afirmou, por meio do porta-voz da Presidência, André Singer, que, "tomadas as decisões de governo, elas falarão por todos".
Sobre as denúncias de desvio de verbas em Iturama, MG, que foram feitas contra o ministro dos Transportes, Anderson Adauto, o presidente disse que esse assunto é velho e que o Ministério Público do Estado já concluiu que o ministro não tem envolvimento no assunto.
De acordo com Singer, Adauto teria enviado na sexta da semana passada documentos a respeito do caso ao ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, e ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. O governo considerou o material "elucidativo e conclusivo".
Veja também o especial Governo Lula
Falhas de comunicação dos ministros são "naturais", afirma Lula
FELIPE FREIREda Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que considera "naturais" as falhas de comunicação provocadas por declarações dos ministros de sua equipe. Lula disse que é normal que, no início de governo, os ministros se sintam "ansiosos por expressar opiniões sobre os problemas mais urgentes do Brasil".
Em um desses casos, o ministro Roberto Amaral fez declarações controversas sobre as pesquisas para a possível construção de bombas atômicas. No outro, Jaques Wagner se disse contrário ao pagamento da multa de 40% do FGTS (Fundo de Garantia Sobre Tempo de Serviço) sobre demissões sem justa causa.
Lula afirmou, por meio do porta-voz da Presidência, André Singer, que, "tomadas as decisões de governo, elas falarão por todos".
Sobre as denúncias de desvio de verbas em Iturama, MG, que foram feitas contra o ministro dos Transportes, Anderson Adauto, o presidente disse que esse assunto é velho e que o Ministério Público do Estado já concluiu que o ministro não tem envolvimento no assunto.
De acordo com Singer, Adauto teria enviado na sexta da semana passada documentos a respeito do caso ao ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, e ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. O governo considerou o material "elucidativo e conclusivo".
Veja também o especial Governo Lula
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