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15/01/2003
-
14h08
O ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, nomeou um primo para ser o chefe de gabinete de sua pasta. O convidado é Fernando de Magalhães Furlan, que renunciou hoje ao cargo de procurador-geral do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). A sua nomeação foi publicada hoje no "Diário Oficial da União".
Fernando de Magalhães Furlan utilizou o convite para chefiar o gabinete do Ministério do Desenvolvimento como justificativa de seu pedido de renúncia.
Segundo a assessoria de imprensa do Cade, não existe nenhum impedimento para o ex-procurador aceitar o convite feito por seu primo, o ministro do Desenvolvimento.
A explicação dada pelo Cade é que pelo novo Código Civil, Fernando de Magalhães Furlan não é parente direto de Luiz Fernando Furlan. Na nova legislação, a relação de parentesco dos dois é de quarto grau.
Fernando de Magalhães Furlan foi nomeado pelo presidente da República em 2001 para exercer mandato de dois anos como procurador-geral do Cade, depois de ter sido aprovado em sabatina no Senado Federal.
Antes da procuradoria-geral do Cade, Fernando de Magalhães Furlan teve experiência em negociações internacionais no âmbito da OMC (Organização Mundial do Comércio) na atuação em escritórios de advocacia na Bélgica e nos Estados Unidos.
Formado em Direito pela UNB e em Administração pela Universidade do Estado de Santa Catarina, é mestre e doutorando em Ciência Política pela Universidade de Paris I (Panthéon-Sorbonne), com outras pós-graduações no Brasil e no exterior em direito, ciência política e public affairs.
Veja também o especial Governo Lula
Ministro do Desenvolvimento nomeia primo para a chefia de gabinete
da Folha OnlineO ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, nomeou um primo para ser o chefe de gabinete de sua pasta. O convidado é Fernando de Magalhães Furlan, que renunciou hoje ao cargo de procurador-geral do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). A sua nomeação foi publicada hoje no "Diário Oficial da União".
Fernando de Magalhães Furlan utilizou o convite para chefiar o gabinete do Ministério do Desenvolvimento como justificativa de seu pedido de renúncia.
Segundo a assessoria de imprensa do Cade, não existe nenhum impedimento para o ex-procurador aceitar o convite feito por seu primo, o ministro do Desenvolvimento.
A explicação dada pelo Cade é que pelo novo Código Civil, Fernando de Magalhães Furlan não é parente direto de Luiz Fernando Furlan. Na nova legislação, a relação de parentesco dos dois é de quarto grau.
Fernando de Magalhães Furlan foi nomeado pelo presidente da República em 2001 para exercer mandato de dois anos como procurador-geral do Cade, depois de ter sido aprovado em sabatina no Senado Federal.
Antes da procuradoria-geral do Cade, Fernando de Magalhães Furlan teve experiência em negociações internacionais no âmbito da OMC (Organização Mundial do Comércio) na atuação em escritórios de advocacia na Bélgica e nos Estados Unidos.
Formado em Direito pela UNB e em Administração pela Universidade do Estado de Santa Catarina, é mestre e doutorando em Ciência Política pela Universidade de Paris I (Panthéon-Sorbonne), com outras pós-graduações no Brasil e no exterior em direito, ciência política e public affairs.
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