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23/01/2003
-
13h11
da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), divulgou hoje, antes de viajar para Porto Alegre (RS), nota oficial em que explica o motivo que o leva a comparecer ao Fórum Social Mundial e ao Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.
Segundo Lula, sua ida a Davos é "para mostrar que um outro mundo é possível" -slogan do Fórum Social, idealizado para ser um contraponto ao Fórum Econômico.
A ida de Lula a Davos é alvo de crítica por parte de setores mais à esquerda do PT e de ONGs (Organizações Não-Governamentais) que cuidam da organização do Fórum Social.
Veja íntegra da nota:
"Depois de participar, pela terceira vez, do Fórum Mundial em Porto Alegre, vou a Davos para mostrar que um outro mundo é possível. Davos precisa ouvir Porto Alegre.
Do mesmo modo que é necessário um novo contrato social no Brasil, é preciso um pacto mundial que diminua a distância entre os países ricos e os países pobres.
É inadmissível que no início de um novo milênio ainda há milhões de seres humanos que não tenham sequer o que comer. Por isso, a prioridade do meu governo, no Brasil, é o combate à fome.
Vou levar a Davos a mensagem de os países ricos precisam também distribuir a renda no planeta".
Lula diz que vai mostrar a Davos que "outro mundo é possível"
FELIPE FREIREda Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), divulgou hoje, antes de viajar para Porto Alegre (RS), nota oficial em que explica o motivo que o leva a comparecer ao Fórum Social Mundial e ao Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.
Segundo Lula, sua ida a Davos é "para mostrar que um outro mundo é possível" -slogan do Fórum Social, idealizado para ser um contraponto ao Fórum Econômico.
A ida de Lula a Davos é alvo de crítica por parte de setores mais à esquerda do PT e de ONGs (Organizações Não-Governamentais) que cuidam da organização do Fórum Social.
Veja íntegra da nota:
"Depois de participar, pela terceira vez, do Fórum Mundial em Porto Alegre, vou a Davos para mostrar que um outro mundo é possível. Davos precisa ouvir Porto Alegre.
Do mesmo modo que é necessário um novo contrato social no Brasil, é preciso um pacto mundial que diminua a distância entre os países ricos e os países pobres.
É inadmissível que no início de um novo milênio ainda há milhões de seres humanos que não tenham sequer o que comer. Por isso, a prioridade do meu governo, no Brasil, é o combate à fome.
Vou levar a Davos a mensagem de os países ricos precisam também distribuir a renda no planeta".
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