Publicidade
Publicidade
26/01/2003
-
08h36
da Folha de S.Paulo, em Porto Alegre
O presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), João Felício, disse ontem em Porto Alegre que não aceita negociar flexibilização de direitos trabalhistas. "Nem se me pendurarem de cabeça para baixo como fizeram com o [Benito] Mussolini na Segunda Guerra." Questionado sobre o que faria caso propostas desse tipo fossem apresentadas no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, respondeu: "Se chegar alguém e disser que me dá uma nota de R$ 10 em troca de uma de R$ 5, aí eu troco, porque estou ganhando".
Felício afirmou que defenderá que as três reformas -tributária, previdenciária e trabalhista- sejam discutidas ao mesmo tempo.
A CUT proporá, segundo ele, que os impostos pagos pelas empresas sejam vinculados à sua lucratividade e à quantidade de trabalhadores que emprega.
Veja também o especial Fóruns Globais
Direito trabalhista não é negociável, diz Felício, da CUT
RAFAEL CARIELLOda Folha de S.Paulo, em Porto Alegre
O presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), João Felício, disse ontem em Porto Alegre que não aceita negociar flexibilização de direitos trabalhistas. "Nem se me pendurarem de cabeça para baixo como fizeram com o [Benito] Mussolini na Segunda Guerra." Questionado sobre o que faria caso propostas desse tipo fossem apresentadas no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, respondeu: "Se chegar alguém e disser que me dá uma nota de R$ 10 em troca de uma de R$ 5, aí eu troco, porque estou ganhando".
Felício afirmou que defenderá que as três reformas -tributária, previdenciária e trabalhista- sejam discutidas ao mesmo tempo.
A CUT proporá, segundo ele, que os impostos pagos pelas empresas sejam vinculados à sua lucratividade e à quantidade de trabalhadores que emprega.
Veja também o especial Fóruns Globais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice