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27/01/2003
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05h51
O ministro da Previdência, Ricardo Berzoini, declarou ontem que, apesar das pressões, entrega em 90 dias o projeto de reforma do sistema previdenciário ao Congresso e reafirmou a disposição de incluir a proposta do regime único para todas as categorias.
Berzoini participou às 8h da missa pelo Dia dos Aposentados no Santuário Nacional de Aparecida e seguiu para o primeiro debate público, em Guaratinguetá (176 km de São Paulo), sobre as mudanças na Previdência.
Ele voltou a dizer que não há um texto definido para a reforma, que pretende discutir neste semestre em outras cidades do país. "Ainda não temos uma proposta fechada. A referência é unificar todo o sistema, sem diferenciar quem trabalhou para o governo ou para a iniciativa privada."
Embora tenha sido a primeira discussão aberta à comunidade, em Guaratinguetá representantes de sindicatos, políticos, pensionistas e líderes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) somente ouviram as explicações do ministro e pouco o questionaram.
Mas o modelo unificado de aposentadoria para a área militar voltou a ser o tema mais polêmico.
Veja também o especial Governo Lula
Berzoini reafirma que projeto para reforma da Previdência sai em 90 dias
Free-lance para a Folha ValeO ministro da Previdência, Ricardo Berzoini, declarou ontem que, apesar das pressões, entrega em 90 dias o projeto de reforma do sistema previdenciário ao Congresso e reafirmou a disposição de incluir a proposta do regime único para todas as categorias.
Berzoini participou às 8h da missa pelo Dia dos Aposentados no Santuário Nacional de Aparecida e seguiu para o primeiro debate público, em Guaratinguetá (176 km de São Paulo), sobre as mudanças na Previdência.
Ele voltou a dizer que não há um texto definido para a reforma, que pretende discutir neste semestre em outras cidades do país. "Ainda não temos uma proposta fechada. A referência é unificar todo o sistema, sem diferenciar quem trabalhou para o governo ou para a iniciativa privada."
Embora tenha sido a primeira discussão aberta à comunidade, em Guaratinguetá representantes de sindicatos, políticos, pensionistas e líderes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) somente ouviram as explicações do ministro e pouco o questionaram.
Mas o modelo unificado de aposentadoria para a área militar voltou a ser o tema mais polêmico.
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