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29/01/2003
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06h09
O governador do Acre, Jorge Viana (PT), criticou a forma como o governo federal e o ministro Ricardo Berzoini (Previdência) vêm conduzindo as discussões em torno da criação de um novo sistema previdenciário. Para ele, o PT deveria ter apresentado pelo menos o esboço de uma proposta antes de iniciar os debates sobre a reforma. "[Berzoini] primeiro tentou abrir uma discussão mais ampla para depois tirar a proposta, e não deu muito certo. No caso da Previdência, que verdadeiramente vai ter de afetar direitos e privilégios, acho que tem de ter o embrião de um projeto, sim."
Viana fez ainda uma projeção pessimista sobre as reformas previdenciária e tributária caso ambas são sejam aprovadas ainda em 2003. "Elas tem de ser feitas e concluídas neste ano ou ficarão somente para o próximo mandato [2007-2010]." Para ele, "não há nenhuma dúvida de que, mexendo nessas duas áreas, haverá sacrifícios para a União, os Estados e os contribuintes".
Segundo o presidente do partido, José Genoino, a prioridade é aprovar a reforma previdenciária e, em seguida, colocar a reforma tributária na pauta de discussões no Congresso.
Veja também o especial Governo Lula
Governador do Acre critica atuação de Berzoini
da Agência FolhaO governador do Acre, Jorge Viana (PT), criticou a forma como o governo federal e o ministro Ricardo Berzoini (Previdência) vêm conduzindo as discussões em torno da criação de um novo sistema previdenciário. Para ele, o PT deveria ter apresentado pelo menos o esboço de uma proposta antes de iniciar os debates sobre a reforma. "[Berzoini] primeiro tentou abrir uma discussão mais ampla para depois tirar a proposta, e não deu muito certo. No caso da Previdência, que verdadeiramente vai ter de afetar direitos e privilégios, acho que tem de ter o embrião de um projeto, sim."
Viana fez ainda uma projeção pessimista sobre as reformas previdenciária e tributária caso ambas são sejam aprovadas ainda em 2003. "Elas tem de ser feitas e concluídas neste ano ou ficarão somente para o próximo mandato [2007-2010]." Para ele, "não há nenhuma dúvida de que, mexendo nessas duas áreas, haverá sacrifícios para a União, os Estados e os contribuintes".
Segundo o presidente do partido, José Genoino, a prioridade é aprovar a reforma previdenciária e, em seguida, colocar a reforma tributária na pauta de discussões no Congresso.
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