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20/02/2003
-
10h59
Apontado como procurador de uma offshore com sede no Uruguai que movimentou US$ 72,8 milhões em uma conta bancária do Banestado, em 1997, Carlos Eduardo Bechara Mussi nega que soubesse que seu nome era usado para supostas remessas ilegais de dinheiro ao exterior.
O nome de Mussi aparece no relatório da Procuradoria da República que investiga o envio de US$ 30 bilhões ao exterior por meio de contas CC-5 (para não-residentes no Brasil).
No documento obtido pela Folha, Mussi aparece como procurador da offshore Nager Fidelity, com sede em Montevidéu, no Uruguai, com poderes para assinar cheques, fazer transferências e pagar contas da Nager.
Um dos endereços que aparecem no documento é o da residência de Mussi, um apartamento no bairro do Papicu, área de classe média de Fortaleza.
"Nunca soube de nada disso. Como você pode ver, esse apartamento não corresponde ao patrimônio de uma pessoa que movimentou tanto dinheiro", disse à Folha.
Suposto procurador nega ter movimentado conta
da Agência Folha, em FortalezaApontado como procurador de uma offshore com sede no Uruguai que movimentou US$ 72,8 milhões em uma conta bancária do Banestado, em 1997, Carlos Eduardo Bechara Mussi nega que soubesse que seu nome era usado para supostas remessas ilegais de dinheiro ao exterior.
O nome de Mussi aparece no relatório da Procuradoria da República que investiga o envio de US$ 30 bilhões ao exterior por meio de contas CC-5 (para não-residentes no Brasil).
No documento obtido pela Folha, Mussi aparece como procurador da offshore Nager Fidelity, com sede em Montevidéu, no Uruguai, com poderes para assinar cheques, fazer transferências e pagar contas da Nager.
Um dos endereços que aparecem no documento é o da residência de Mussi, um apartamento no bairro do Papicu, área de classe média de Fortaleza.
"Nunca soube de nada disso. Como você pode ver, esse apartamento não corresponde ao patrimônio de uma pessoa que movimentou tanto dinheiro", disse à Folha.
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