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07/03/2003
-
17h08
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, acertou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no encontro de hoje á tarde, em Brasília, a possibilidade de utilização de informações do Sivam (Sistema de Vigilância da Amazônia) para ajudar a localizar grupos terroristas e narcotraficantes nas fronteiras entre Brasil e Colômbia.
Ao defender a necessidade de cooperação internacional para o problema enfrentado pelo seu país, ele disse que o problema do terrorismo e do narcotráfico hoje é um problema da Colômbia, mas que pode se expandir para os países vizinhos e inclusive parte da Amazônia.
Para Uribe, a droga financia o terrorismo e destrói a ecologia. Somente na reserva tropical da Colômbia, 1,4 milhão de hectares já foram destruídos pelo narcotráfico.
Segundo o presidente, a cooperação internacional deverá centrar esforços para ampliar a capacidade tecnológica de interseção ao do tráfico de drogas e de armas além, de detectar laboratórios.
Os ministros da Defesa dos dois países deverão tratar de como será feita a relação entre os países para cuidar das fronteiras.
Uribe vai usar informações brasileiras para patrulhar traficantes
PATRÍCIA ZIMMERMANNda Folha Online, em Brasília
O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, acertou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no encontro de hoje á tarde, em Brasília, a possibilidade de utilização de informações do Sivam (Sistema de Vigilância da Amazônia) para ajudar a localizar grupos terroristas e narcotraficantes nas fronteiras entre Brasil e Colômbia.
Ao defender a necessidade de cooperação internacional para o problema enfrentado pelo seu país, ele disse que o problema do terrorismo e do narcotráfico hoje é um problema da Colômbia, mas que pode se expandir para os países vizinhos e inclusive parte da Amazônia.
Para Uribe, a droga financia o terrorismo e destrói a ecologia. Somente na reserva tropical da Colômbia, 1,4 milhão de hectares já foram destruídos pelo narcotráfico.
Segundo o presidente, a cooperação internacional deverá centrar esforços para ampliar a capacidade tecnológica de interseção ao do tráfico de drogas e de armas além, de detectar laboratórios.
Os ministros da Defesa dos dois países deverão tratar de como será feita a relação entre os países para cuidar das fronteiras.
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