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01/04/2003
-
16h01
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) foi o protagonista de mais um episódio inusitado na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos). Durante audiência com o ministro Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento), Suplicy fez hoje uma enquete sobre o uso de gravatas importadas entre os senadores da CAE.
O levantamento do petista mostrou que 13 senadores estavam usando gravatas importadas e apenas cinco vestiam o produto nacional.
Na semana passada, durante audiência com o ministro José Graziano (Segurança Alimentar), Suplicy pediu para todos os senadores colaborarem com o Fome Zero doando cheques de R$ 500.
O pedido de Suplicy deu margem para o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), transformar a doação numa disputa política. Depois de dar sua contribuição de R$ 500, Virgílio pediu "transparência" sobre os gastos de viagem do governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
A enquete de Suplicy foi feita logo depois de Furlan mencionar a importância de se exportar produtos com valor agregado. Ele citou como exemplo o algodão. O ministro havia dito que é melhor exportar roupa feita de algodão do que o algodão.
"Isso é para reforçar o seu ponto: quem sabe se viermos a estimular o desenho nacional, daqui a algum tempo mais senadores estarão usando as gravatas nacionais", disse Suplicy.
Furlan observou que das 13 gravatas estrangeiras, 12 são italianas, ainda que com marcas de outros países, pois a seda provém da Itália. "Temos produtos que são vendidos com marcas internacionais feitos no Brasil, como confecção, cosméticos e automóveis", afirmou Furlan.
Com Agência Senado
Suplicy faz enquete sobre gravata durante audiência com Furlan
da Folha OnlineO senador Eduardo Suplicy (PT-SP) foi o protagonista de mais um episódio inusitado na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos). Durante audiência com o ministro Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento), Suplicy fez hoje uma enquete sobre o uso de gravatas importadas entre os senadores da CAE.
O levantamento do petista mostrou que 13 senadores estavam usando gravatas importadas e apenas cinco vestiam o produto nacional.
Na semana passada, durante audiência com o ministro José Graziano (Segurança Alimentar), Suplicy pediu para todos os senadores colaborarem com o Fome Zero doando cheques de R$ 500.
O pedido de Suplicy deu margem para o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), transformar a doação numa disputa política. Depois de dar sua contribuição de R$ 500, Virgílio pediu "transparência" sobre os gastos de viagem do governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
A enquete de Suplicy foi feita logo depois de Furlan mencionar a importância de se exportar produtos com valor agregado. Ele citou como exemplo o algodão. O ministro havia dito que é melhor exportar roupa feita de algodão do que o algodão.
"Isso é para reforçar o seu ponto: quem sabe se viermos a estimular o desenho nacional, daqui a algum tempo mais senadores estarão usando as gravatas nacionais", disse Suplicy.
Furlan observou que das 13 gravatas estrangeiras, 12 são italianas, ainda que com marcas de outros países, pois a seda provém da Itália. "Temos produtos que são vendidos com marcas internacionais feitos no Brasil, como confecção, cosméticos e automóveis", afirmou Furlan.
Com Agência Senado
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