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04/04/2003
-
15h21
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), se comprometeu hoje a agilizar na Casa que dirige a votação do projeto que altera a Lei de Execução Penal.
Hoje, Sarney recebeu das mãos do presidente da Câmara federal, João Paulo Cunha (PT-SP), o texto do projeto recém-aprovado pelos deputados, que autoriza as autoridades judiciárias a decidir pela imposição de restrições aos presos envolvidos com o crime organizado.
"Trata-se de assunto da maior importância, pois a sociedade brasileira está desejosa dessas providências. Já determinei à secretaria da Mesa o envio às comissões e vou convocar os líderes para votarmos em regime de urgência. Vamos nos esforçar e, se for possível aprovar já na próxima semana", afirmou Sarney.
Após o encontro, tanto Sarney quanto Cunha afirmaram que a discussão das reformas no Congresso não será prejudicada pela polêmica sobre por qual das duas Casas a tramitação deveria ser iniciada.
"Estou na mesma linha do presidente Sarney. Não importa muito a origem, importa enfrentar o debate e aprovar as medidas que o Brasil espera. Vamos pacificar isso", disse João Paulo.
Com Agência Senado
Sarney promete urgência no Senado ao projeto sobre execução penal
da Folha OnlineO presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), se comprometeu hoje a agilizar na Casa que dirige a votação do projeto que altera a Lei de Execução Penal.
Hoje, Sarney recebeu das mãos do presidente da Câmara federal, João Paulo Cunha (PT-SP), o texto do projeto recém-aprovado pelos deputados, que autoriza as autoridades judiciárias a decidir pela imposição de restrições aos presos envolvidos com o crime organizado.
"Trata-se de assunto da maior importância, pois a sociedade brasileira está desejosa dessas providências. Já determinei à secretaria da Mesa o envio às comissões e vou convocar os líderes para votarmos em regime de urgência. Vamos nos esforçar e, se for possível aprovar já na próxima semana", afirmou Sarney.
Após o encontro, tanto Sarney quanto Cunha afirmaram que a discussão das reformas no Congresso não será prejudicada pela polêmica sobre por qual das duas Casas a tramitação deveria ser iniciada.
"Estou na mesma linha do presidente Sarney. Não importa muito a origem, importa enfrentar o debate e aprovar as medidas que o Brasil espera. Vamos pacificar isso", disse João Paulo.
Com Agência Senado
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